SÃO PAULO - Decisão do CMN (Conselho Monetário Nacional) permite que o mutuário possa escolher a seguradora que achar mais interessante na hora de financiar pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação).
Pelas novas regras, os bancos terão de contratar duas seguradoras, sendo uma de fora do grupo econômico, e ainda aceitar qualquer seguradora sugerida pelo mutuário, desde que esteja em situação regular.
"Nossa expectativa é que haja uma redução significativa no custo das prestações, já que os seguros chegam a representar mais de 30% do valor da prestação", disse o secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira.
Hoje
Atualmente, os bancos mantêm acordo com apenas uma seguradora, geralmente do mesmo grupo, para a qual transfere todos os clientes. De acordo com Oliveira, essa prática restringe a concorrência entre as seguradoras e resulta em preços mais altos.
Em caso de morte e invalidez permanente do mutuário, o seguro quita o financiamento. Em situações de danos físicos ao imóvel, o seguro cobre as avarias enquanto o mutuário estiver pagando prestações.Pelas novas regras, os bancos terão de contratar duas seguradoras, sendo uma de fora do grupo econômico, e ainda aceitar qualquer seguradora sugerida pelo mutuário, desde que esteja em situação regular.
"Nossa expectativa é que haja uma redução significativa no custo das prestações, já que os seguros chegam a representar mais de 30% do valor da prestação", disse o secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira.
Hoje
Atualmente, os bancos mantêm acordo com apenas uma seguradora, geralmente do mesmo grupo, para a qual transfere todos os clientes. De acordo com Oliveira, essa prática restringe a concorrência entre as seguradoras e resulta em preços mais altos.
As instituições financeiras têm 90 dias para se adaptarem ao novo modelo.
Fonte: InfoMoney
Patricia Alves
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