Últimas Notícias

O Cofeci (Conselho Federal de Corretores de Imóveis) editou uma nova regulamentação para a inclusão de corretores de imóveis no CNAI (Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários), criado pela instituição em 2006. A partir de 2012, só poderão se cadastrar os profissionais cujo curso de Avaliação de Imóveis tenha sido feito em uma instituição de ensino que já ministre a formação de Técnico em Transações Imobiliária com aprovação de um Conselho Estadual de Educação e reconhecido pelo Cofeci – ou seja, um curso aprovado formalmente. A mudança não altera a situação dos profissionais já cadastrados. “Esta é uma medida que visa assegurar a qualidade dos cursos oferecidos aos profissionais do setor e, por conseqüência, o bom nível dos trabalhos de avaliação realizados por corretores de imóveis”, explica o presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva.

A campanha Corretor Solidário alegrará o natal de 600 crianças carentes de Maringá e Região. As creches escolhidas receberão a visita do Papai Noel, que distribuirá presentes e guloseimas para a garotada. O projeto é organizado, desde 2008, pela delegacia de Maringá do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná (Creci/PR) em parceria com Secovi, Sindimóveis e Central de Negócios Imobiliários.

Além das entidades do setor imobiliário, os corretores de imóveis da região participam da campanha doando brinquedos, doces e dinheiro. Este ano, os Centros Municipais de Educação Infantil beneficiados serão: Aparecida Seneme, Luiza Fontes e Franceluz.

O delegado regional do Creci/PR de Maringá, Márcio Becchi, comenta que é gratificante ver a felicidade das crianças com a visita do Papai Noel. “Faço questão de participar de todas as entregas, é satisfatório saber que conseguimos alegrar o natal de tanta gente”.

Não se perde dinheiro com imóvel. Essa é a afirmação preferida de quem atua no mercado imobiliário como investidor. Porém, do ponto de vista de quem possui um imóvel para morar e, depois de anos no mesmo local, resolve trocar, a impressão é de que o patrimônio só se desvalorizou. Isso ocorre porque, em geral, quem se encontra nessa situação visa adquirir um imóvel no mesmo padrão, só que mais novo. Como as variáveis que mais influenciam na formação do preço são localização e tempo de construção, se a pessoa insiste em morar na mesma região, em uma metragem equivalente, será necessário desembolsar um valor extra para comprar um imóvel mais novo.

"Aos olhos de quem investe no setor não se perde dinheiro. Basta pegar o histórico de preço do metro quadrado de qualquer localidade para constatar uma valorização bastante acentuada", aponta o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR), Alfredo Canezin. "Ao mesmo tempo em que com o passar dos anos o valor do imóvel tem uma depreciação natural, o endereço do imóvel tende a se valorizar pela escassez de áreas na mesma região devido ao desenvolvimento da cidade", acrescenta o diretor-geral da Brasil Brokers Galvão, Gerson Carlos da Silva.

Entidade brasileira representou o Brasil disputando premiação com outros 80 países

O Sistema Cofeci-Creci (Conselho Federal e Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis) recebe o maior prêmio concedido ao mercado imobiliário mundial nos Estados Unidos. A entidade, responsável por regulamentar e fiscalizar a profissão de corretores de imóveis e o funcionamento das imobiliárias no Brasil, foi agraciada com o “Global Outreach Award” (ou Prêmio Global de Divulgação), em reconhecimento aos esforços que vem empreendendo para a internacionalização das relações imobiliárias a partir do Brasil. O órgão disputou a premiação com outros 80 países. “Temos acreditado que, neste processo de ascensão econômica do Brasil, é  o momento de abrirmos as portas internacionais para o corretor de imóveis brasileiro”, declarou o presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva, ao saber da premiação. Ele foi representado, nos Estados Unidos,pelo diretor da entidade e presidente do Creci-SE, Sérgio Sobral.

O CRECI 6ª REGIÃO/PR torna público a pauta de julgamento dos Processos Administrativos Disciplinares. Os mesmos serão apreciados em Reunião Plenária, através de suas Turmas Julgadoras, em 02/12/2011, a partir das 13h00min, nas dependências da Sede do CRECI/PR localizada à Rua Gal. Carneiro, 680, Centro, Curitiba/PR. As partes relacionadas no referido Edital ficam desde já notificadas da Sessão de Julgamento no caso da impossibilidade de intimação pessoal.

 

Clique aqui e confira o Edital.

A rede social do setor imobiliário integrou sua base de 300 mil anúncios classificados, ao portal Realtor.com/international, o que possibilita oportunidades de negócios internacionais.

A exportação de 300 mil anúncios classificados para o portal imobiliário Realtor.com/international, assegurou premiação ao Redimob durante o evento Realtors Conference & Expo, que ocorreu em Anaheim, Califórnia. O prêmio é uma iniciativa da National Association of Realtor (NAR), considerada a maior associação de corretores de imóveis do mundo.

CEO do Redimob, Alessandro Stüpp, afirma que o mercado imobiliário hoje atua em nível global. “Estar conectado com a maior associação de corretores de imóveis do mundo possibilita ao corretor o aumento de visibilidade dos anúncios, resultando na ampliação de oportunidades de negócios e conexões com profissionais de outros mercados”.

O aumento da inflação pesa no bolso dos brasileiros e diminui o poder de compra da população. Mas existem aplicações que protegem, de alguma maneira, o investidor da alta dos preços dos produtos.

Os títulos públicos, por exemplo, trazem esta opção por meio das NTN-B, que são indexadas ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Mas não são apenas os investidores destes títulos que conseguem um rendimento interessante à medida que a inflação sobe.

Quem aplica em imóveis também consegue ficar atrelado aos índices de preços. Isto porque a maioria dos contratos de aluguéis é corrigida com base no IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), calculado pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Assim, aqueles que investem em fundos imobiliários também têm o seu rendimento baseado no índice. “Muitos contratos de aluguéis dos imóveis pertencentes aos fundos são corrigidos pelo IGP-M. Se o índice sobe, aumenta a chance do rendimento proporcionado por aquele fundo subir”, afirma o especialista em investimentos e CEO da Inva Capital, Raphael Cordeiro.

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) da quarta semana de outubro subiu 0,26%, ficando 0,05 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última apuração.

Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,96% no ano e 6,78%, em 12 meses.

Nesta apuração, seis das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação.

O principal destaque foi o grupo Habitação, cuja taxa de variação passou de 0,64% para 0,53%. Nesta classe de despesa, os itens que mais contribuíram para este movimento foram: taxa de água e esgoto residencial (1,95% para 1,04%) e gás de bujão (1,92% para 1,33%), nesta ordem.

O grupo Transporte (-0,02% para -0,10%) teve contribuição do item álcool combustível (-0,26% para -1,14%), enquanto a queda do grupo Alimentação (0,03% para 0,00%) foi motivada pelos laticínios (0,98% para 0,22%).

As paredes bem cuidadas, a parte hidráulica e elétrica em ótimo estado de conservação e uma excelente aparência. Estes podem ser considerados alguns critérios básicos para a decisão de compra de um imóvel, certo? Nem sempre.

Isso porque quem adquire um imóvel com objetivo de investimento costuma analisar a compra do bem de forma diferente. “Os critérios de análise mudam quando se quer morar ou investir”, afirma o diretor-presidente da Vitacom Incorporadora, Alexandre Lafer Frankel. “Para quem compra pensando em morar, o imóvel é uma necessidade, enquanto, para quem quer investir, ele é apenas um ativo financeiro que pode proporcionar rentabilidade”, diz o executivo.

O vice-presidente do Ibef (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças) e autor do Livro “Imóveis, Seu Guia Para Fazer da Compra e Venda um Grande Negócio”, Luiz Calado, afirma que quem compra o imóvel para investir precisa olhar para fatores como o estado de conservação e a possibilidade de vender o bem por um preço melhor do que aquele que foi pago. “Quanto mais benfeitorias você vier a fazer no imóvel (reformas e melhorias), maior o ganho de capital”, afirma Calado.

Os recursos da caderneta de poupança para o mercado imobiliário estão garantidos para os próximos dez anos, disse ontem (24) o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, ao participar de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo. Segundo ele, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) consegue deslocar para o mercado imobiliário cerca de R$ 30 bilhões por ano e, por isso, não haverá escassez de recursos para o financiamento nos próximos anos. “A Caixa está equacionada até 2013, não tem problema de recursos. Nesse período está havendo uma discussão com relação aos recursos da poupança, porque no FGTS, que financia o Programa Minha Casa, Minha Vida, tem R$ 125 bilhões para os próximos quatro anos. Então tem recursos para o Minha Casa, Minha Vida na faixa até dez salários mínimos, com mais de 2 milhões de casas para serem contratadas”.

Hereda ressaltou que o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) terá que passar por uma transição, que deve ocorrer até os juros ficarem mais baixos no país, para que assim se possa securitizar os créditos existentes, gerando mais recursos para os investimentos. “Quando os recursos estiverem em 7%, não se precisará mais dizer de onde vem, porque será possível aplicar recursos das tesourarias dos bancos como é em todo o mundo”.

Os empreendimentos imobiliários que oferecem itens que incentivam o movimento sustentável ainda não são determinantes para a compra entre os brasileiros, mas têm grande influência na definição. Por enquanto, a vantagem econômica de ter despesas mensais menores a médio e longo prazo são os maiores atrativos para os consumidores, antes da consciência ambiental.

Em Curitiba, há quatro anos começaram a ganhar força os imóveis com conceito verde. Segundo o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-PR), Alfredo Canezin, a preocupação começou timidamente há cerca de dez. O primeiro passo foi o reaproveitamento de água da chuva, que está sendo usada como argumento para diminuição de taxa condominial. “O gasto com água corresponde a 30% da taxa. Com armazenamento, consegue-se baixar de 15 a 20%”, diz.

É um grande atrativo para as vendas, mas não tanto pela consciência ambiental, que ainda é complicada, na opinião de Canezin. “É preciso que ofereça vantagem financeira em primeiro lugar. Pode haver reflexo no valor do imóvel de 2 a 5% a mais, mas o retorno vem na despesa mensal. Além disso, ganha maior valor de revenda.”