Últimas Notícias

Campanha Valorização

O CRECI/PR iniciou a sua maior campanha institucional de valorização profissional, com o tema: “IMÓVEL SÓ COM CORRETOR DE IMÓVEIS”, e mais o alerta de que “EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO É CASO DE POLÍCIA”, nos termos do artigo 47 do DECRETO-LEI Nº 3.688, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 (Lei das Contravenções Penais).

Além de lembrar que somos uma profissão regulamentada, a campanha visa reforçar a ideia de que o corretor de imóveis representa a garantia do melhor investimento. Serão 160 outdoors que ficarão nas principais cidades pelo mínimo de 15 dias e mais 54 unidades que serão instaladas nas rodovias mais importantes do estado onde serão mantidos e conservados por 1 (um) ano.

 

Essa é apenas a primeira fase da campanha. Depois vamos fazer diferentes divulgações aproveitando de outros meios de comunicação. Nosso principal alvo é esclarecer à sociedade que o corretor de imóveis é o profissional que melhor entende do mercado imobiliário.


No entanto, também precisamos da participação maciça dos corretores de imóveis para ampliar a visibilidade dessa campanha. Isso poderá ser feito comprovando que realmente somos os verdadeiros especialistas na intermediação da compra, venda, locação e avaliação de imóveis e, sobretudo, que seguimos as determinações éticas da profissão.


Rosalmir Moreira

Presidente em exercício

Em agosto, mais da metade dos compradores de imóveis usados optaram por quitá-los no ato da compra


VendaImoveis17An k19C U101767905482OLH 1024x683GP WebEm Curitiba, os pagamentos à vista superaram os financiamentos imobiliários e começam a despontar como a principal alternativa para a compra de imóveis usados. No último mês de agosto, 53% das pessoas que fecharam negócio quitaram o bem no ato da compra ante os 47% que contrataram o crédito junto às instituições bancárias.

Esta inversão na curva de pagamento não acontecia desde abril de 2012, segundo dados do Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar), ligado ao Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi-PR). Entre os fatores que levaram a maior participação dos pagamentos à vista estão as mudanças nas condições do crédito imobiliário e os impactos da crise econômica sobre a renda das famílias, como explica Maurício Ribas Moritz, vice-presidente de Economia e Estatística do Secovi-PR.

Crédito restrito
Entre tais mudanças pode-se listar a redução do teto do financiamento para imóveis usados pela Caixa Econômica Federal – que passou de 80% para 50% nos imóveis enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e de 70% para 40% pelo Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), dentro do Sistema de Amortização Constante (SAC) –, e a alta nas taxas de juros do banco estatal, que concentra a maior parcela dos financiamentos no país.


Em 2015, a Caixa reajustou três vezes sua tabela para a liberação do crédito imobiliário. A última rodada de aumentos foi anunciada no dia 21 de setembro e passa a valer para os contratos fechados a partir desta quinta-feira (01).

“Além disso, os bancos mudaram seus processos de análise de crédito, tornando-os mais rigorosos em virtude das mudanças na economia, que elevam o medo da inadimplência”, acrescenta Luciano Tomazini, presidente da Rede Imóveis.

Moritz ilustra esta questão com o exemplo de clientes que tinham cadastros pré-aprovados e que, passados alguns meses, não tiveram o crédito liberado pelos bancos [o que fez com que boa parte deles tivesse que adiar o sonho da casa própria]. “Um pequeno porcentual consegue migrar, com esforço, para o pagamento à vista, mas para a grande maioria não há mágica”, resume.

Velocidade de vendas
Junto com a queda nas compras financiadas, caiu também a velocidade de vendas dos imóveis usados. O índice, que mede o porcentual de unidades vendidas em relação à oferta, estava em 2,4% em agosto de 2015, menos da metade do registrado no mesmo mês de 2014, quando o indicador era de 4,9%.

O estoque, por sua vez, avançou 13% no período, passando das 17,8 mil para 20,2 mil unidades. “O número está um pouco elevado e é reflexo do volume de construções que foram entregues neste período. Com a redução dos lançamentos, [a tendência] é a de que o estoque se estabilize”, prevê Tomazini.

Fonte: Gazeta do Povo 

A taxa efetiva total cobrada de não clientes da Caixa para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro
Habitacional passa de 9,45% para 9,90% ao ano

A Caixa Econômica Federal vai promover nova rodada de aumento das taxas de juros no financiamento imobiliário com recursos da caderneta de poupança, informou o banco estatal à Reuters nesta segunda feira, ressaltando que os juros para o programa Minha Casa Minha Vida serão mantidos.
A partir de 1º de outubro, a taxa efetiva total cobrada de não clientes da Caixa para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH) passa de 9,45 para 9,90 por cento ao ano.
Para correntistas da Caixa e servidores públicos, as novas taxas sobem de uma faixa de 8,80 a 9,30 por cento para 9,30 a 9,80 por cento ao ano. O SFH engloba imóveis avaliados na faixa que vai até 650 mil a 750 mil reais, dependendo da cidade.
Já para o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), em que os imóveis têm valores acima desta faixa, a taxa balcão sobe de 11 para 11,50 por cento ao ano, também em 1º de outubro, para imóveis residenciais. Nos casos de correntistas e servidores, as faixas passarão de 10,20 a 10,70 por cento para 10,50 a 11,20 por cento anuais. No caso de imóveis comerciais enquadrados no SFI, o aumento será maior, com a taxa balcão subindo
de 12 para 14 por cento ao ano.
Mais cedo neste ano, o banco federal havia elevado duas vezes o preço cobrado dos empréstimos pelo SFH, além de reduzir, de 90 para 80 por cento, a cota máxima de financiamento do imóvel no Sistema de Amortização Constante (SAC) e 50 por cento pela tabela Price.
Já em agosto, o acesso de detentores de financiamento na Caixa com recursos da poupança foi negado para novo financiamento dessa linha.

Fonte: Infomoney

A Sessão Plenária de Posse dos conselheiros eleitos para o triênio 2016/2018 do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci-PR, foi realizada no dia 12 de julho, no auditório do Hotel Ambassador, em Curitiba. A solenidade, conduzida pela Comissão Eleitoral Federal, além de diplomar os novos conselheiros, elegeu a diretoria, conselho fiscal e representantes do Creci-PR junto ao Conselho Federal de Corretores de Imóveis – Cofeci. 

O atual presidente, Admar Pucci Junior, e sua nova diretoria foram nomeados por aclamação. Os conselheiros empossados foram eleitos pelos corretores de imóveis no pleito do dia 01 de julho com 77,33% dos votos. A Sessão Plenária de Posse marca o encerramento do processo eleitoral para a Gestão 2016/2018.

A nova diretoria do Creci-PR será composta pelos seguintes membros: Admar Pucci Junior (presidente), Luiz Celso Castegnaro (vice-presidente), Rosalmir Moreira (vice-presidente), Mariano Dynkowski (diretor secretário), Marcelo Taborda de Freitas (diretor 2º secretario), Sabas Martin Fernandes (diretor tesoureiro) e Marilde Reis (diretora 2º tesoureira).

João Teodoro da Silva, Admar Piedade Pucci Junior, Nilson Donizeti Ribeiro e Claudio Sandri foram os conselheiros eleitos para representar o Creci-PR junto ao Cofeci.

O conselho fiscal, composto por 3 conselheiros efetivos e igual número de suplentes, terá os seguintes membros: Zeferino José Mazorana, Makihiro Matsubara, Sergio Ari Hach, Antonio Leomar Colla, Olmir Mingotti, e Marcello Scandelae.

A nova gestão assumirá o Creci-PR no dia 01 de janeiro de 2016.

 

A Caixa Econômica Federal informou nesta sexta-feira que disponibilizou R$ 4 bilhões para uma linha de financiamento da casa própria chamada de Pró-cotista.

Essa linha de crédito financia até 85% do valor do imóvel novo ou usado (para imóveis de até R$ 400 mil), em até 30 anos, com taxa de juros entre 7,85% e 8,85% ao ano.

Esse financiamento usa recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Para contratar, é preciso ter conta ativa no FGTS e um mínimo de 36 contribuições ao fundo, seguidas ou não. Se não tiver conta ativa no FGTS, é preciso que seu saldo total no fundo seja igual ou maior que 10% do valor do imóvel ou da escritura, o que for maior.

A Caixa informou que, desde o início do ano, contratou R$ 1,35 bilhão destinado a clientes que procuraram a linha pró-cotista.

As novas condições desse tipo de crédito foram definidas em maio pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Antes disso, essa linha financiava imóveis de até R$ 750 mil, mas tinha menos recursos (cerca de R$ 800 milhões por ano).

BB espera oferecer R$ 1 bi nesse tipo de crédito
Na quarta-feira, o Banco do Brasil anunciou R$ 1 bilhão para financiamento da casa própria pela linha Pró-cotista.

No caso do BB, o banco financia até 90% do valor do imóvel novo ou usado (para imóveis de até R$ 400 mil), em até 30 anos, com taxa de juros de 9% ao ano.

Queda no crédito imobiliário
Nos últimos meses, ficou mais difícil para o brasileiro obter o financiamento da casa própria.

Em abril, a Caixa Econômica Federal restringiu o financiamento de imóveis usados. Antes, o banco financiava até 80% do preço de um imóvel usado de até R$ 750 mil, e a pessoa só precisava dar 20% de entrada. Agora a Caixa só financia 50%. Num imóvel de R$ 300 mil, por exemplo, a entrada era de R$ 60 mil. Agora tem de ser R$ 150 mil.

A Caixa também já aumentou duas vezes neste ano os juros para financiamento da casa própria neste ano. O BB também anunciou um aumento dos juros, em maio.

Tudo isso porque os bancos usam o dinheiro da poupança para financiar as operações imobiliárias do Sistema Financeiro de Habitação. Com a atual situação econômica do país, porém, os depósitos em poupança têm caído ao longo deste ano e batido recordes negativos. Desse modo, os bancos têm menos recursos para emprestar nesta modalidade de crédito.

Fonte: Site Uol e Agência Brasil