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O 2º Congresso Sul Imobiliário (Consim) é uma realização do sistema Cofeci, sob a coordenação dos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis (Creci’s) do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul; e dos Sindicatos dos Corretores de Imóveis do sul do País (Sindimóveis) de Santa Catarina, Paraná e Londrina, e tem o objetivo de proporcionar aos corretores de imóveis aprimoramento profissional e troca de experiências.

Neste ano o tema escolhido foi:
“O Corretor de Imóveis e a Responsabilidade com o Meio Ambiente”

Para fazer a inscrição acesse o site http://www.creci-sc.org.br e conheça também toda a programação que está preparada para a realização do Congresso que acontecerá entre os dias 19 e 21 de julho em Florianópolis.
A quinta edição da Expo Money São Paulo, que acontece entre os dias 26 a 29 de setembro no Centro de Convenções Frei Caneca, reserva muitas novidades para o público interessado em conhecer ou aprofundar conhecimentos sobre planejamento financeiro pessoal e investimentos. Entre os destaques desse ano, que terá quatro dias de duração, está um espaço exclusivo para palestras e exposição que reúne tudo sobre Investimentos  Imobiliários.

Em 1993, quando surgiram os Fundos Imobiliários, negociados na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), novas perspectivas foram abertas para investir no segmento. Mais recentemente, o grande volume de captação de recursos para o setor, com a onda de abertura de capital de várias empresas do setor e a redução na taxa de juros, passaram o mercado imobiliário para um novo patamar, atraindo ainda mais investidores, que agora contam com muitas opções entre os diversos segmentos de mercado oferecidos na Bovespa.

Desde a primeira edição da Expo Money SP, em 2003, o evento de Educação Financeira e Investimentos, totalmente gratuito e voltado para a pessoa física, abordava o assunto com palestras sobre Fundos Imobiliários. Porém, a TradeNetwork, empresa organizadora da Expo Money, percebeu ao longo dos anos que esse mercado merecia um espaço próprio dentro do evento e por isso resolveu investir neste segmento, com a inauguração de um espaço especial sobre investimentos imobiliários na Expo Money SP.

"Para a concretização do projeto fechamos uma parceria com o
consultor de investimentos imobiliários e palestrante da Expo Money,
Sérgio Belleza Filho, sócio da empresa de consultoria Fundoimobiliario.com.br e especialista do mercado que nos acompanha desde a primeira edição do evento, em 2003", explica Robert Dannenberg, presidente da TradeNetwork, organizadora da Expo Money.

"O Espaço de Investimentos Imobiliários vai contribuir para fomentar  o mercado e será uma redescoberta desse investimento, que já fazia parte da preferência nacional e que atualmente conta com uma grande gama de opções em um ambiente legalizado, regulado e atrativo",  acentua Belleza. O local terá atividades específicas sobre o assunto, com uma sala de palestra exclusiva, que vai apresentar temas como Fundos Imobiliários, Letras Imobiliárias (LI), Letras Hipotecárias (LH), Certificados de Crédito Imobiliário (CRI´s) e Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI´s), que vão orientar o visitante sobre os produtos disponíveis e as diferentes operações.

O espaço temático contará com expositores, entre empresas de Capital
Aberto (construtoras e incorporadoras), Administradoras de Fundos Imobiliários, Securitizadoras e Consultores, que vão estar à disposição dos participantes para explicar sobre os tipos de investimento para cada perfil e os riscos das opções de renda fixa e variável. "Existem muitos produtos modernos para investir, inclusive pelo mercado de capitais, que podem fazer parte do portfólio do investidor individual. A taxa de juros, que era o grande predador desse mercado caiu e isso também abriu novos cenários, com
investimentos inclusive de Fundos de Pensão estrangeiros", acrescenta
o consultor.

Serviço
Expo Money São Paulo
26 a 29 de Setembro
Centro de Convenções Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569 - São Paulo - SP
Mais informações - http://www.expomoney.com.br

Fonte: Assesssoria
A Lei 11.441/2007, que permite a realização de Inventários,
Separação e Divórcio por Escritura Pública e o Mercado Imobiliário.


Na angariação de imóvel
Quando se angariava um imóvel que dependia de Inventário para regularizar a titularidade da propriedade a preocupação dos Corretores e Imobiliárias era com a excessiva demora do pro-cesso em Juízo. Agora, sendo as partes maiores e capazes, o Inventário fica concluído em aproximadamente 10 dias. Há também a possibilidade de se realizar o Inventário simultaneamente com a venda do imóvel, seguindo ambas as escrituras para o Cartório de Registro de Imóveis que serão registrados ao mesmo tempo. A mesma preocupação existia quando o casal proprietário estava separado e o processo de separação ou divórcio estava para ser efetuado. Com a Lei 11.441/07, este procedimento ocorre em aproximadamente 40 minutos. Ressaltando-se que, em ambos os casos, há necessidade da Assessoria Jurídica do Advogado.

Cessão de Direitos Hereditários

Nada muda com relação aos casos em que ocorre a venda antes do Inventário. Neste caso o instituto utilizado para se documentar a venda é a Escritura de Cessão de Direitos Hereditários. Normalmente ocorre a Cessão de Direitos Hereditários quando a família depende do dinheiro da venda de um bem móvel ou imóvel para a realização do Inventário. Na seqüência, este procedimento continua com sua normalidade. Lembrando, que o próprio adquirente “Cessionário”, poderá solicitar e realizar o Inventário e Adjudicação do bem adquirido diretamente, sem o comparecimento dos herdeiros, posto que já compareceram e cederam seus direitos por ocasião da Escritura de Cessão de Direitos Hereditários, um segundo comparecimento em Cartório é desnecessário. Permanece, entretanto, a necessidade da Assessoria Jurídica do Advogado para a realização do Inventário. Não há esta obrigatoriedade na Escritura de Cessão de Direitos Hereditários.

Retificação de Inventário
Tanto nos casos de Inventário realizado por Escritura Pública quanto os Inventários realizados em Juízo podem ser retificados por Escritura Pública, com os mesmos requisitos: maioridade e capacidade das partes e assistência do Advogado. Não haveria sentido ou coerência em exigir-se que as partes retornassem ao Juízo para fazer procedimentos retificatórios dos Inventários feitos em Juízo, estando presentes os requisitos prescritos pela Lei para a escolha da via extrajudicial. Há que se atentar para o Princípio da Isonomia, ambas as vias: judicial ou extrajudicial ou jurisdição administrativa, estão em grau de equivalência e competência para os procedimentos da Lei 11.441/2007. Assim, não se pode atribuir maior ou menor importância ou competências distintas para os mesmos procedimentos, esta conduta é atentatória a uma Lei que tem o condão de tirar do juízo os procedimentos que podem ser realizados pelo acordo de vontade das partes interessadas, e onde não há necessidade de julgamento de mérito para um mandamento judicial.

Mudança de Nome
Para as pessoas que optaram por continuar a usar o nome de casada, quando da separação ou divórcio, e resolvendo posteriormente voltar a usar o nome de solteira, pode fazê-lo igualmente por Escritura Pública de Retificação, onde comparece apenas a parte interessada com a assessoria do Advogado. Não há necessidade do comparecimento do ex-conjuge.


* Clarice Ribeiro dos Santos
Co-autora do Livro Inventário e Rompimento Conjugal por Escritura
Na hora de vender ou alugar um imóvel, vale tudo para impressionar. Isso porque, com a concorrência acirrada do setor, apenas ser simpático e oferecer um preço justo já não é garantia de negócio.

Desta maneira, lançar mão de certos "truques" para fazer a propriedade parecer maior é super válido. E quem acha que terá de gastar uma fortuna com isso está enganado, já que algumas soluções são bastante simples de executar.

Mãos à obra
Conforme orienta o arquiteto e consultor imobiliário, Alexandre Machado, a otimização de ambientes é particularmente eficiente em apartamentos , já que é comum existir mais de uma unidade à venda em um mesmo prédio.

Capriche nas cores: para "aumentar" os ambientes, prefira as cores claras e os tons pastéis. O azul claro ainda ajuda a passar a impressão de ambiente bem arejado. Apenas o verde claro deve ser escolhido com cuidado, para não deixar o ambiente parecendo um hospital.

Além disso, pintar sancas, rodapés e/ou batentes (de preferência com tons mais claros) é uma maneira de destacar os elementos e oferecer profundidade ao ambiente. Lembre-se ainda de escolher tecidos de tons claros para os estofados, principalmente se forem muito grandes.

Atenção aos móveis: tanto a escolha quanto o posicionamento dos móveis são fundamentais na hora de determinar a amplitude de um ambiente. Por isso, antes de comprar alguma peça, certifique-se de que sobrará um bom espaço para circulação.

Aproveite os móveis multi-função, como sofás-cama e caixas que podem armazenar objetos ou revistas e que fazem a vez de mesa de canto. Opte ainda por itens de decoração da mesma cor que a parede, o que mescla o móvel com o entorno e suaviza sua presença.

Iluminação: em primeiro lugar, aproveite ao máximo a iluminação natural para conseguir uma sensação de amplitude. Para isso, livre-se de cortinas pesadas e com tecidos escuros. Além disso, utilize a iluminação artificial para levar foco a determinados pontos do ambiente.

Abuse dos espelhos: além de proporcionar uma sensação incrível de amplitude, os espelhos auxiliam na distribuição da iluminação. Por isso, saiba que um modelo grande é melhor do que vários pequenos e que as molduras finas e sem muitos detalhes devem ser priorizadas.

Limpeza e organização: por fim, para atrair um futuro proprietário ou inquilino, deixe o ambiente limpo e arrumado. Lembre-se de que "mais é menos" e retire quadros, porta-retratos, coleções de pratos etc, para que não haja mais de um ponto focal no ambiente.

Fonte: Infomoney
A arrecadação das receitas federais em maio totalizou R$ 45,430 bilhões, um recorde para o mês, de acordo com dados divulgados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. O resultado representa um crescimento real de 12,95% em relação a maio de 2006 e uma queda de 11,26% em relação a abril de 2007, informou a Agência Estado.

O principal fator que contribuiu para o aumento real de 12,95% da arrecadação das receitas federais em maio foi o avanço dos depósitos judiciais e administrativos. No mês, os depósitos judiciais somaram R$ 1,5 bilhão ante R$ 422 milhões em maio de 2006. Também houve um crescimento de 20,71% na arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) em função do recolhimento de três setores: eletricidade, automotivo e metalurgia.

Houve ainda expansão expressiva, de 57,22%, na arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Segundo a Receita, este item tem apresentado crescimento sistemático em função do aumento do controle sobre as declarações de operações imobiliárias e sobre as declarações de informações de atividades imobiliárias.

A Receita também informou que, em maio de 2007, houve operações concentradas de venda de ativos de alto valor, que contribuíram para o aumento do IRPF. O imposto de importação teve um aumento de 17,31% em função, principalmente, da elevação de 34,93% no valor em dólar das importações tributadas. A arrecadação de IPI sobre automóveis subiu 16,03%, em função do volume de vendas no mercado interno.
O Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Paraná (Creci-PR), realizará hoje (15 de junho) solenidade de entrega de 150 carteiras para novos Corretores de Imóveis. Destas, 140 serão entregues para os profissionais formados no curso de Técnico em Transações Imobliárias (TTI) e 10 para novos Gestores Imobiliários que assim, estarão aptos a exercerem a profissão de Corretor de Imóveis no estado.

Foram convidadas para o evento, que acontecerá às 19 horas no Grand Hotel Rayon, em Curitiba, entidades do setor imobiliário e autoridades estaduais.

Mais informações pelo telefone (41) 3262-5505, na sede do Creci-PR, em Curitiba
Por três dias, em um único espaço, os principais agentes da cadeia da habitação, como construtoras, corretores e imobiliárias, disponibilizarão aos visitantes seus imóveis, em produção, novos ou usados, que poderão ser comprados com o apoio das linhas de financiamento da Caixa Econômica Federal. Os imóveis, de acordo com a renda dos interessados, poderão ser financiados em até 100% do valor do imóvel, para pagamento em até 20 anos, com prestações decrescentes ao longo do contrato.

A ampla infra-estrutura do evento permite que os visitantes tenham, no próprio ambiente do feirão, todas as informações necessárias para adquirir o seu imóvel, inclusive quanto à definição do limite de crédito fornecido pela Caixa . No feirão é possível o cliente conhecer o imóvel, fechar o negócio e dar entrada nos papéis do financiamento.

A Caixa irá realizar até o dia 24 de junho, a terceira edição do Feirão Caixa da Casa Própria em dez cidades de grande e médio portes. Para este ano, o desafio é aplicar o maior orçamento de habitação da história. São R$ 17,4 bilhões dos quais R$ 12 bilhões em operações com pessoas físicas em todo o território nacional.

Financiamentos

No feirão poderão ser concedidos empréstimos por meio das cartas de crédito Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e Caixa. Os adquirentes poderão utilizar como parte do pagamento o FGTS, desde que observadas as condições previstas pelo Conselho Curador.

No caso da carta de crédito FGTS, os financiamentos são destinados a famílias com renda de até R$ 4,9 mil e imóveis até R$ 80 mil. Os juros variam entre 6 e 8,66% ao ano, mais TR, e o prazo é de até 20 anos.

Pela modalidade com recursos SBPE os juros variam de 8,64 a 11,38% ao ano, mais TR, destinado a famílias que não se enquadram na modalidade FGTS. O valor limite de avaliação do imóvel é de R$ 350 mil com financiamento de até 80% deste valor. O prazo é de até 20 anos.

Já nos financiamentos pela carta de crédito Caixa – a linha mais abrangente do mercado – não existe valor máximo de avaliação, podendo ser utilizado para aquisição, reforma e ampliação de imóveis residenciais ou comerciais.

Serviço:

Endereço: Marumby Expo Center - Avenida Wenceslau Braz, 1046 – Vila Guairá, em Curitiba. Dias: 15 a 17 de junho de 2007. Horário: sexta e sábado, das 10 às 21 horas e domingo, das 10 às 18 horas. A entrada é gratuita.

Fonte: Gazeta do Povo
A Fundação Getúlio Vargas (FGV), em parceria, com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) divulgou pesquisa informando que o investimento imobiliário brasileiro ainda tem muito que crescer, quando comparado com outros países. No Brasil despende-se cerca de um terço do crédito concedido na Espanha, por exemplo.

Enquanto por aqui o total médio de investimento por habitante era de aproximadamente US$ 500 em 2005, o valor para cada espanhol beirava os US$ 1,6 mil. Falando em vizinhos, o Chile tinha uma média de US$ 700. De acordo com a FGV, o total despendido no setor tem ligação direta com a liberação de crédito para a compra.

"Do Chile, parece vir a mais rica fonte de inspiração. Graças a reformas financeiras e previdenciárias, o país foi capaz de estruturar um sistema de financiamento imobiliário completo", explicaram os responsáveis pelo estudo no documento de divulgação.

Propostas
Dessa maneira, a FGV e a Abecip fizeram propostas de como melhorar o quadro brasileiro. Dentre elas, estão:

* Criação de um "marco político" favorável a medidas de fortalecimento do sistema de crédito imobiliário. Isso significa criar um ambiente propício para a discussão das propostas e implantação de reformas entre o poder público, instituições financeiras, órgãos normativos, entre outros;

* No âmbito do "marco político", esforços de coordenação institucional entre os Poderes Executivo e Judiciário poderiam contribuir para ampliar a segurança jurídica dos contratos;

* Estabelecimento de uma política de habitação continuada para baixa renda;

* Do lado das operações de mercado, a ampliação da atratividade das operações vinculadas de crédito imobiliário a investidores nacionais e estrangeiros, como forma de estimular a captação de recursos pelo mercado.

Desburocratização
Também foi citada como fator importante a rápida desburocratização das operações de concessão de crédito e a redução de custos e impostos incidentes sobre as operações.

Atualmente, o juro anual máximo permitido aos consumidores que tomarem empréstimo é de 12% ao ano, mais a variação da Taxa Referencial (TR) do período. No entanto, existem ainda algumas instituições financeiras que oferecem a taxa fixa, sem a incidência da TR.
Letras hipotecárias e letras de crédito imobiliário têm risco baixo e uma boa rentabilidade. Pouco conhecidas dos investidores, as letras hipotecárias (LH) e as letras de crédito imobiliário (LCI) são boas opções para quem quer investir no setor imobiliário e diversificar o portfólio de aplicações no segmento de renda fixa.

As letras hipotecárias são títulos garantidos pela caução de créditos imobiliários, ou seja, são papéis emitidos pelos bancos lastreados em financiamentos habitacionais. Já as letras de crédito imobiliário podem ser lastreadas tanto em operações com garantia hipotecária como alienação fiduciária (mecanismo que agiliza a retomada do imóvel no caso de inadimplência).

As diferenças entre elas são a natureza do lastro e o prazo mínimo para o resgate dos recursos aplicados.
Entre os principais atrativos destes investimentos estão a isenção de imposto de renda para pessoa física e da taxa de administração. Outra vantagem é o baixo risco, visto que o lastro hipotecário é o segundo menor risco do mercado financeiro, atrás apenas das aplicações atreladas a títulos da dívida pública.

A possibilidade de obter ganhos superiores aos de outras aplicações tradicionais da renda fixa como caderneta de poupança e fundos de investimento tornam as LH e as LCI opções atraentes para os investidores de perfil conservador.
Estes papéis são adequados para quem prefere rentabilidade à liquidez e não está disposto a correr o risco das aplicações de renda variável. No entanto, os títulos possuem pouca liquidez, pois têm vencimento mínimo de dois meses, no caso da LCI, e de seis meses no caso da LH, sem a possibilidade de resgate da aplicação antes deste período.

Valores
O valor mínimo para o investimento varia conforme a instituição financeira. A Caixa Econômica Federal, principal instituição emissora destes títulos, estipula um valor mínimo de R$ 50.000,00 para investimento nestes papéis.
O diretor da companhia hipotecária Brazilian Mortgages, Fábio Nogueira, afirma que a principal vantagem das LH e LCI é o baixo risco. "Estes papéis são uma alternativa para o investidor pessoa física e têm a mesma garantia da caderneta de poupança", diz. A empresa já emitiu R$ 100 milhões em LH e LCI e estima emitir até o final do ano cerca de R$ 300 milhões.

Para o professor de Finanças Pessoais da FGV-SP, William Eid, as letras hipotecárias são um excelente investimento. "Com o boom do mercado imobiliário estes papéis têm tudo para ser um sucesso. Eles chegam a render mais do que 100% do CDI", explica. O administrador de investimentos Fabio Colombo afirma que o investidor precisa tomar alguns cuidados antes de investir em títulos imobiliários. "É preciso comparar o rendimento líquido com outras aplicações da renda fixa", explica.

O professor de Finanças Pessoais da FEA-USP, Rafael Paschoarelli, lamenta a pouca oferta de LH e LCI. "Não é um produto de prateleira que você chega e compra. Existem poucas ofertas no mercado", diz. "O valor mínimo para investir, R$ 50.000,00, é muito alto, considerado proibitivo para muitas pessoas. Porém, é um investimento muito bom", afirma Paschoarelli.

Investnews
São Paulo -A Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais – Regional São Paulo promoverá, nos dias 11 e 12 de junho, o “Painel Setorial do Mercado Imobiliário”. O evento desenvolverá discussões sobre as divisões do setor imobiliário, seus produtos financeiros e decisões de investimento nessa área.

As inscrições para o painel já estão abertas e podem ser feitas pelo
e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (11) 3107.1571.

Veja a programação completa do evento no site:

http://www.apimecsp.com.br/eventos/painel_imob.asp
Contrato de Corretagem com Exclusividade Por quê?

Também conhecido pelos Corretores de Imóveis do Paraná como:

Autorização de Venda;
Contrato de Prestação de Serviços;
Opção de Vendas.

O contrato de corretagem é documento indispensável a qualquer trabalho sério de intermediação imobiliária. Exatamente porque trás às partes envolvidas segurança.

É claro que o corretor de imóveis que detém autorização exclusiva do proprietário age com Ética Profissional com a classe, seus colegas, e, mais do que tudo, evita enganar pessoas interessadas que de boa-fé perdem seu tempo com quem não está apto a propor qualquer operação imobiliária.

Tal instrumento contratual será sempre formulado entre o corretor de imóveis e o cliente vendedor visando autorizar o profissional a ofertar o imóvel a clientes interessados na aquisição, por preço certo, prazo definido e condições ajustadas. Como visto são muitas as vantagens para todas as pessoas envolvidas num negócio imobiliário.
Segurança
Vale dizer que de um lado temos segurança para o proprietário que verá seu imóvel cuidado por profissional qualificado e habilitado. E de outro segurança para o corretor de imóveis que garante sua remuneração no caso de venda. Para o comprador também há segurança porque ele sabe que aquele profissional está autorizado a vender o imóvel pretendido.

Importância da Fiscalização
Desta forma é evidente que o contrato de corretagem com EXCLUSIVIDADE é documento essencial nas transações imobiliárias porque comprova sua existência. Ao CRECI compete a fiscalização dos anúncios de venda de imóveis por expressa previsão legal disposta na Resolução – COFECI N.º 458/95. Tal circunstância ocorre por força de lei, mas também por respeito aos bons corretores e à dignidade da profissão, pois devem ser punidos severamente os corretores e imobiliárias que insistirem em fazer publicidade sem autorização de venda exclusiva.

Vale dizer que no Paraná os Corretores adotaram há mais de vinte anos a intermediação com exclusividade. Os resultados são tão bons que os próprios corretores denunciam os colegas que violam este princípio. Por fim, parece que o mais importante é a conscientização dos profissionais Corretores de Imóveis a valorizarem seu trabalho, combatendo as práticas abusivas de mercado, moralizando assim as transações imobiliárias, o que certamente trará confiabilidade a todos envolvidos. Pense nisso!