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EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA Nº 003/2010
Expedido no PROCESSO Nº S- 5240/2010

O CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS – CRECI/6a REGIÃO/PR, torna público que realizará PROCESSO SELETIVO para preenchimento de vaga de emprego, no seu quadro de pessoal, cujas inscrições poderão ser feitas nos locais abaixo indicados do dia 01/12/2010 até o dia 10/12/2010.

O processo de seleção reger-se-á pelas instruções contidas neste Edital e a seguir enumeradas.

I – DA VAGA DE EMPREGO:

1. O Processo Seletivo destina-se ao preenchimento de vagas de emprego, existentes e que vierem a existir dentro do prazo de sua validade.

2. As funções a serem desempenhadas, o número de vagas, o salário inicial, carga horária e os pré-requisitos são os que constam abaixo: FUNÇÃO: Profissional de Suporte Administrativo PSAD – A/11. VAGAS: 02 (duas), sendo 01 para ser lotada na Sub-Regional de Londrina e 01 para ser lotada na Sub-Regional de Pato Branco.

O financiamento já responde por 62% do valor total do imóvel, segundo dados divulgados pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

O número é 0,9 ponto percentual maior do que o apurado em 2009, quando o financiamento respondia por 61,1% do valor total do imóvel. Na comparação com 2008, quando o percentual alcançou os 58,6%, o incremento foi de 3,4 pontos percentuais. Na comparação com 2004, quando foi iniciado o levantamento, o aumento foi de 15,2 pontos percentuais.

Dentre os fatores que explicam a alta, está o aumento dos salários reais, da massa salarial e do emprego, aliados às condições mais flexíveis dos financiamentos, com prazos maiores e juros mais baixos.

Além disso, as tendências favoráveis da economia contribuem para o aumento da confiança dos mutuários e dos agentes financeiros do SBPE.

Empréstimos
Ainda de acordo com a Abecip, entre janeiro e outubro, os agentes do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos) concederam empréstimos na ordem de R$ 44,9 bilhões, 69% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Financiar um imóvel para realizar o sonho da casa própria pesa mais no orçamento do que pagar aluguel, certo? Errado. Apesar dos juros e amortizações, alugar pesa em média o dobro que as prestações de imóveis nos gastos das famílias brasileiras, de acordo estudo que está sendo divulgado nesta quarta-feira (1) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Com base nos microdados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), o Ipea apurou que a despesa dos mutuários com financiamento consome 6,7% da sua renda, enquanto o gasto com aluguel representa 12,3% do orçamento de quem tem esta despesa. Os dados foram calculados a partir da POF de realizada de 2008/2009, divulgada recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Sai mais barato financiar do que alugar porque os preços dos aluguéis têm subido sem proteção. São contratos renovados a cada 30 meses, conforme acordo com o mercado e refletem, portanto, a valorização dos imóveis e dos preços das terras", explica o pesquisador do Ipea Pedro Humberto Carvalho, um dos autores do estudo. "Os valores de financiamento são menos expostos a estas variações", acrescentou.

INCC, CUB, IGP-M. Essas siglas são familiares para você? Se você está financiando um imóvel e a sua resposta for negativa, é melhor começar a prestar mais atenção nelas.

Isso porque, segundo informa a Tibério Construções e Incorporações, estes são alguns dos índices utilizados para corrigir as parcelas do financiamento imobiliário; lembrando que correção monetária é diferente de juros.

Os juros que compõem as parcelas são referentes ao valor que se paga pelo empréstimo do montante que o comprador não quita à vista e opta por financiar, enquanto a correção monetária atualiza o valor do bem para recuperar os efeitos da inflação.

Entendendo cada indice
O INCC (Índice Nacional da Construção Civil), calculado todos os meses pela FGV (Fundação Getulio Vargas), corrige as parcelas de imóveis na planta ou em construção, até que estejam prontos. Este índice atualiza o valor pago pelo cliente conforme a variação dos preços dos materiais de construção e os salários pagos para os trabalhadores da construção civil.

Esta cada vez mais fácil para o cidadão brasileiro conseguir comprar a sua tão sonhada casa própria. O mercado imobiliário hoje oferece vários tipos de financiamentos bancários, um deles é o consórcio.

Algumas pessoas estão acostumadas a comprar bens por meio de consórcios, como carros e motos. O que muitos desconhecem é a existência e a facilidade dos consórcios de imóveis, para a compra de casas e apartamentos, novos e usados.

Existem diversas empresas e bancos que oferecem esse tipo de consórcio. Por isso, é muito importante ficar atento com alguns detalhes. Como por exemplo, pesquisar as diferentes taxas administrativas e as formas de pagamento.

Muitas são as vantagens do consórcio, a maior delas é que não existe taxa de juros. Apenas uma taxa administrativa.

O total a pagar é menor do que seria em um financiamento tradicional. E não é preciso comprovar renda no ato de adesão, somente quando for contemplado. Não há valor mínimo, nem máximo para a carta de crédito. Caso o imóvel escolhido tenha preço superior ao valor da carta de crédito, ela poderá ser usada para quitar o saldo devedor, basta ter a diferença de valores.

Levantamento preliminar aponta para o dobro de negócios realizados, em relação a edição anterior.

O Feirão de Imóveis 2010, ocorrido no Shopping São José, recebeu mais de 4.400 visitantes. Dezenove das melhores imobiliárias da cidade participaram da exposição, além de empresas de prestação de serviços e do Banco Bradesco, que apresentou opções para financiamento e consórcio imobiliário. O Feirão de Imóveis foi promovido pela Vetor Marketing, em parceria com a NScom Comunicação, e teve o apoio do Bradesco, do Shopping São José, da Prefeitura, do CRECI/COFECI, da ACIAP e do portal Imóveis São José, dentre outros.

Segundo a Vetor, que consultou os expositores após o evento, apesar do número de visitantes ter sido praticamente o mesmo em relação a 2009, o volume de negócios dobrou em relação a edição anterior. Mais de 100 imóveis foram vendidos até o dia 12 de novembro, em função do Feirão, gerando uma receita de aproximadamente 11 milhões de reais. Além disso, todos concordaram que o sucesso do Feirão não dependeu somente dos contatos estabelecidos durante o evento, mas da qualidade dos produtos ofertados, das promoções, do atendimento e dos relacionamentos que se desenvolveram a partir disto. Quanto ao movimento pós-feira, as imobiliárias registraram um aumento de mais de 30 por cento nas visitações.

 

O novo modelo de contratação de financiamento do Banco do Brasil foi o tema da Quarta Especial de novembro. No evento realizado ontem, dia 10, os corretores de imóveis tiveram a oportunidade de conhecer melhor o produto piloto adotado pelo banco. O gerente de mercado da Entidade, Paulo Henrique Amaral, apresentou aos profissionais como funcionará o sistema e respondeu as perguntas dos participantes.

Este novo modelo implantado pelo Banco do Brasil prevê o financiamento de até 90% dos imóveis novos e usados com o prazo para pagamento de no máximo 30 anos. Para os corretores de imóveis haverá um sistema de credenciamento através de duas empresas contratadas pelo banco para gerenciar este produto.

Amaral afirma que um dos diferenciais e atrativos do sistema para o consumidor será a carência da primeira parcela do financiamento. “O cliente pode optar por uma carência de até seis meses para o pagamento da primeira parcela. Durante esse período, pagará apenas os juros, seguros e tarifa de administração do contrato”.

O diretor pedagógico do Creci/PR, Luiz Celso Castegnaro, relata que este sistema traz mais competitividade para o setor imobiliário e para os corretores uma nova fonte de renda. “Agora temos mais uma opção de financiamento e os profissionais credenciados terão a vantagem de receber retorno financeiro”.

Os corretores de imóveis podem obter mais informações sobre o credenciamento do Banco do Brasil através dos contatos: Nelson Miranda - Rede Cash - (41) 3018 5354 - 3027 2484 e Claudio Coitiño - CJC Imóveis – (41) 3527 7843.

Recorde de lançamentos, preço e venda são apresentados nas pesquisas que mostram o comportamento do mercado imobiliário brasileiro em 2010. Incorporadores e construtores sabem que o bom momento só se manterá com a permanência da combinação de aumento de renda com crédito farto. “É preciso pensar no futuro da economia brasileira, tendo em vista as novas gestões nos governos estadual e federal”, apontou o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná (Sinduscon-PR) Hamilton Pinheiro Franck, durante o debate “Cenário econômico e construção civil: quais as perspectivas para os próximos dois anos?”, promovido pela entidade na última terça-feira.

Os economistas Fábio Dória Scatolin, professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e Gilmar Mendes Lourenço, docente da FAE Centro Universitário, que estiveram no evento, afirmam que o cenário ainda instável da economia norte-americana exigirá habilidade do novo presidente na política macro-econômica para controlar a valorização da moeda brasileira, reduzir os juros e fortalecer a indústria, garantindo a manutenção dos empregos.

“Comemora-se a distribuição de renda e a ascensão da nova classe média, fatos que ajudaram a construção civil. Mas apenas com o crescimento da economia, que este ano deve rondar os 8%, será possível manter o otimismo”, avalia Sca­­­tolin.

As companhias de saneamento e as construtoras estão se articulando para apresentar uma proposta na próxima reunião do Conselho Curador do Fundo de Garantia sobre Tempo de Serviço (FGTS), em 9 de novembro, e tentar garantir facilidade de acesso a recursos para as redes de saneamento dos projetos do Minha Casa, Minha Vida.

A ideia é que a aprovação de projetos e liberação de recursos seja simplificada e facilite o atendimento da nova demanda. A reclamação da Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais (Aesbe) concentra-se no excesso de burocracia, o que tem causado um descompasso entre o ritmo de expansão do Minha Casa, Minha Vida e o crescimento dos serviços de saneamento básico.

E foi justamente nas periferias das grandes cidades, alvo das construtoras por ainda oferecerem terrenos com custos mais baixos, que o problema se concentrou. As companhias de saneamento dos Estados e municípios não tinham previsão orçamentária para expandir as redes para atender a essas áreas que criaram uma demanda recente.

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci/PR, já começou a organizar o IV Congresso Sul Imobiliário, Consim. O evento, previsto para o segundo semestre de 2011, será em Foz do Iguaçu e conta com a co-realização do Cofeci, Creci/SC e Creci/RS. Esta é a primeira vez que o evento é sediado no Paraná, a última edição foi no Rio Grande do Sul, em Gramado. Os organizadores esperam a participação de mais de 800 profissionais.

O Consim é um Congresso realizado de dois em dois anos pelos Crecis do PR, SC e RS. Em todas as edições o evento superou as expectativas de público e foi considerado um sucesso pelos profissionais. O objetivo dos organizadores é fazer com que o Consim aprimore e atualize os conhecimentos dos corretores de imóveis.

A programação do IV Consim contará com temas importantes para os profissionais da área imobiliária. A grade de palestras será definida e divulgada nos próximos meses.

O presidente do Creci/PR, Alfredo Canezin, relata que a expectativa para o Congresso é muito boa e que os profissionais do Sul do país merecem um evento de grande porte. “Esta é a chance dos corretores de imóveis reciclarem o seu conhecimento no mercado imobiliário e se atualizarem, pois o crescimento do setor exige do profissional aprimoramento contínuo”.