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Crescimento da demanda faz com que comecem a faltar imóveis que atendam às necessidades dos universitários

Começam a faltar imóveis de um e dois quartos para locação em Curi­­tiba. A demanda de estudantes de outras cidades que escolhem Curitiba para morar, por causa do ingresso em cursinhos pré-vestibulares ou porque foram aprovados em alguma instituição de ensino superior, movimenta o setor imo­­biliário neste início de ano e deve elevar os preços dos aluguéis. O período de pico é janeiro e fevereiro – com um segundo momento entre junho e julho.

A preferência dos estudantes é por imóveis individuais, como flats e kitinetes, mobiliados ou se­­mi-mobiliados, em bairros próximos às principais universidades – Centro, Bigorrilho e Prado Ve­­lho. Os apartamentos de dois quartos vêm na sequência, alugados para aqueles inquilinos que en­­contram um ou mais colegas para dividir as despesas e ter uma companhia. “Eles se unem para poder alugar um apartamento maior e ganham com opções de lazer e mais qualidade de vida”, diz a ge­­rente de marketing Daianna Pry­bicz, da Administradora Gonzaga. 

Na avaliação do diretor e proprietário Habitec Imóveis, Luiz Fer­­­­nando Koehler Camargo, isto deve criar um descompasso e au­­mentar o preço do aluguel, pelo me­­nos nesta temporada.

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci/PR, disponibiliza as notas e a classificação da prova objetiva, realizada dia 05 de dezembro, para a função de AGENTE FISCAL a ser lotado na cidade de Ponta Grossa.

Lembrando que os candidatos classificados passarão para a próxima fase que será a  correção da prova de redação, devendo aguardar a publicação do edital com a classificação.

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Mariano Dynkowski
Presidente da Comissão de Seleção Pública

Em 2010, os preços de itens de habitação ficaram 5% mais caros que um ano antes, segundo dados divulgados pelo IPCA  (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Dentre os itens que mais contribuíram para o aumento do grupo, estão o aluguel e o condomínio, que subiram 7,42% e 7,11%, respectivamente, no período analisado.

Considerando somente o mês de dezembro, na comparação com o penúltimo mês do ano passado, os itens de habitação ficaram 0,49% mais caros, com o aluguel residencial subindo 0,73% e o condomínio, 1,04%.

Cidades
No ano, os consumidores que sentiram mais os aumentos na habitação foram os de Belém e Curitiba, onde os preços aumentaram 9,15% e 7,42%. No mês, entretanto, as altas nos preços do grupo Habitação pesaram mais para os moradores de Belo Horizonte (0,91%) e Rio de Janeiro (0,81%), conforme é possível observar na tabela a seguir:

Quem mora em condomínio  e se sente prejudicado pelos barulhos causados pelos vizinhos pode acionar a Justiça para reaver os direitos. No entanto, segundo o diretor de condomínios e jurídico da Primar Administradora de Bens, Carlos Samuel de Oliveira Freitas, essa atitude deve ser tomada em último caso.

De acordo com Freitas, ao se sentir incomodado, o morador deve tentar primeiro uma conversa amigável com quem está provocando o barulho. Caso não dê resultado, o segundo passo é recorrer ao síndico, que deve exigir que as normas do condomínio sejam cumpridas.

"O síndico ainda pode apresentar soluções, advertir o morador barulhento e até multá-lo por infringir as normas", afirmou o coordenador.

Evitando conflitos
Ainda segundo Freitas, algumas medidas podem ser tomadas para evitar conflitos entre os vizinhos e assegurar o silêncio no condomínio.

O financiamento já responde por 62% do valor total do imóvel, segundo dados divulgados pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

O número é 0,9 ponto percentual maior do que o apurado em 2009, quando o financiamento respondia por 61,1% do valor total do imóvel. Na comparação com 2008, quando o percentual alcançou os 58,6%, o incremento foi de 3,4 pontos percentuais. Na comparação com 2004, quando foi iniciado o levantamento, o aumento foi de 15,2 pontos percentuais.

Dentre os fatores que explicam a alta, está o aumento dos salários reais, da massa salarial e do emprego, aliados às condições mais flexíveis dos financiamentos, com prazos maiores e juros mais baixos.

Além disso, as tendências favoráveis da economia contribuem para o aumento da confiança dos mutuários e dos agentes financeiros do SBPE.

Empréstimos
Ainda de acordo com a Abecip, entre janeiro e outubro, os agentes do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos) concederam empréstimos na ordem de R$ 44,9 bilhões, 69% a mais do que no mesmo período do ano passado.