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SÃO PAULO - As novas regras dos seguros habitacionais podem reduzir entre 15% e 20% os valores das prestações dos financiamentos imobiliários, segundo avalia o vice-presidente da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças), Miguel de Oliveira.

Na opinião dele, a queda de preços deve ocorrer por conta do interesse das seguradoras em entrar neste mercado, o que, consequentemente, aumentará a competição no setor.

"Com a entrada de novos competidores no setor, há a expectativa de que os valores das prestações diminuam de 15% a 20%. Mas tudo dependerá do interesse das operadoras e da atitude de barganhar do consumidor", disse.

Seguros
Atualmente, o valor do seguro pode chegar a 20% do valor da prestação do financiamento imobiliário. A fim de diminuir esta despesa para o mutuário, o governo tem tomado algumas medidas.

SÃO PAULO - As novas regras dos seguros habitacionais podem reduzir entre 15% e 20% os valores das prestações dos financiamentos imobiliários, segundo avalia o vice-presidente da Anefac (Associação Nacional de Executivos de Finanças), Miguel de Oliveira.

Na opinião dele, a queda de preços deve ocorrer por conta do interesse das seguradoras em entrar neste mercado, o que, consequentemente, aumentará a competição no setor.

"Com a entrada de novos competidores no setor, há a expectativa de que os valores das prestações diminuam de 15% a 20%. Mas tudo dependerá do interesse das operadoras e da atitude de barganhar do consumidor", disse.

Seguros
Atualmente, o valor do seguro pode chegar a 20% do valor da prestação do financiamento imobiliário. A fim de diminuir esta despesa para o mutuário, o governo tem tomado algumas medidas.

SÃO PAULO - O FNHIS (Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social) irá disponibilizar R$ 1,2 bilhão e beneficiar cerca de 50 mil famílias.

Na tarde da última terça-feira (10), o ministro das Cidades, Márcio Fortes de Almeida, apresentou o projetos selecionados para receberem recursos no âmbito do Fundo.

Ao todo, serão 109 projetos nas áreas de urbanização, regularização e integração de assentamentos precários, sendo 62 novos projetos com verba de R$ 649,47 milhões e 47 propostas já inseridas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) de Urbanização de Favelas e Saneamento, somando R$ 550,26 milhões.

As entidades da Engenharia, da Arquitetura e da Indústria da Construção do Paraná afinaram suas atuações com troca de experiências na reunião realizada na noite desta terça-feira (03). A iniciativa do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) foi motivar a participação das associações, conselhos e sindicatos, demonstrando a importância  da leitura que cada interveniente tinha da situação do mercado, conforme realizava o Patrono dos Encontros, Nelson Torres Galvão.

Estiveram presentes representantes da Associação Paranaense dos Empresários de Obras Públicas (Apeop), Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea-PR), Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-PR), Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-PR), Câmara de Valores Imobiliários do Paraná (CVI), Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-PR), Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi) e Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná (Sinduscon) e do IEP.

SÃO PAULO - As mudanças na Lei do Inquilinato, aprovadas nesta semana pelo Senado e que devem passar pela avaliação do presidente da República, foram vistas de forma positiva por órgãos de defesa dos consumidores. Porém, existe uma preocupação em relação ao despejo dos inquilinos.

"A preocupação de todos os órgãos de defesa dos consumidores é com o despejo sumário. Com o atraso de um único mês de aluguel, o inquilino pode ser despejado. Isso é muito preocupante", afirmou a advogada da Pro Teste, Polyanna Carlos da Silva.

Para o presidente do Ibedec (Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo), José Geraldo Tardin, as mudanças trarão dois benefícios imediatos: mais imóveis no mercado e menos burocracia aos inquilinos. Mas também podem ser prejudiciais, principalmente no que diz respeito ao despejo sumário. "O inquilino pode ter problemas excepcionais, como um acidente de trânsito ou uma doença na família, que lhe comprometa o orçamento momentaneamente", disse.