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A construção civil promete ser o grande motor da economia brasileira nos próximos cinco anos. De olho nas obras da Copa do Mundo, no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida e num ambicioso plano de investimento das estatais Petrobras e Eletrobrás, o setor já faz planos para iniciar um novo ciclo de crescimento, interrompido pela crise mundial no segundo semestre do ano passado. O otimismo tem base nos números bilionários dos projetos, que chegam perto de R$ 500 bilhões.

A confiança dos empresários começa a ser renovada com a volta do crédito, embora com taxas ainda salgadas. Entre o quarto trimestre de 2008 e o primeiro de 2009, as empresas foram sufocadas pela falta de dinheiro para poder levantar lançamentos do passado. Outro ponto foi o cancelamento de projetos de expansão da indústria. Tudo isso contribuiu para uma queda de 9,8% da construção civil no primeiro trimestre.

O Creci-PR realizará, no dia 14 de julho, eleições dos conselheiros para a gestão de  2010/2012. Todos os corretores de imóveis, obrigatoriamente, precisam votar. O sistema de votação será via internet para facilitar o voto, com isso os profissionais poderão votar em qualquer local que possua internet. O horário será das 9h às 17 horas.                                                                                      

A chapa “Creci rumo aos 50 anos” do atual presidente, Alfredo Canezin, não enfrentará concorrência, pois foi a única inscrita. Essa situação demonstra que o trabalho realizado pela atual gestão está sendo reconhecido pelos profissionais. Canezin afirma que continuará buscando melhorias para a categoria. “Temos o interesse de criar novas maneiras de destacar os corretores de imóveis perante a sociedade, essa é uma forma de valorizar ainda mais o trabalho da classe”.

Conforme o parágrafo 3º - art. 2º, da Resolução-Cofeci nº 1.128/2009, quem não votar ou não justificar a ausência no prazo de 30 dias, estará sujeito à multa de uma anuidade do ano de 2009.

Para votar os corretores de imóveis precisam estar em dia com o Creci-PR. Aqueles que possuam pendências devem ir até uma sede mais próxima e acertar os débitos até o dia 09 de julho.

A Nossa Caixa reduziu de 8,9% para 8,4% ao ano mais taxa referencial (TR) a taxa mínima pós-fixada para financiamento de compra e construção de imóveis residenciais enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação (SFH), para unidades com valor até R$ 150 mil. O prazo de pagamento passou para 30 anos, e a faixa inicial de valor do imóvel foi ampliada de R$ 120 mil para R$ 150 mil. A Nossa Caixa espera elevar em 25% a concessão de crédito imobiliário para pessoas físicas este ano, chegando a R$ 450 milhões.

Na faixa de R$ 150 mil a R$ 500 mil do plano pós-fixado, a taxa passou para 8,4% ao ano acrescida da TR para servidores públicos. Para clientes, a taxa na modalidade é de 10% mais TR. Servidores públicos paulistas pagam 8,4% mais TR por qualquer imóvel que custe até R$ 500 mil.

SÃO PAULO - A visão geral otimista do setor imobiliário brasileiro amparada pelo plano do Governo para solucionar em 15 anos o déficit habitacional de cerca de 7,9 milhões de unidades não ignora a grande quantidade de trabalho à frente de incorporadoras e construtoras de imóveis.

Em Painel do Setor Imobiliário, realizado pela parceria Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) e BM&F Bovespa, na segunda-feira (8), ao mesmo tempo em que pareceram claras as oportunidades no atendimento ao público da baixa renda, também ficaram no ar desafios para consolidar a nova tendência da construção.

SÃO PAULO - Além de tendência, a consciência ecológica e a preocupação com a sustentabilidade do planeta também equivalem à economia, quando o assunto é design de interiores, segundo informa a arquiteta Fernanda Pinheiro.

De acordo com ela, optar por fibras naturais, em vez de madeira maciça, ou por couros sintéticos, no lugar do natural, por exemplo, pode resultar em uma economia de 10% a 15% nos gastos com decoração.

"Biodesign, materiais certificados e consciência ecológica são cada vez mais demandas importantes, exigidas pelas pessoas que querem decorar, reformar ou construir", disse a arquiteta.

Outras soluções
Ainda segundo Fernanda, soluções para consumir menos energia, como o aquecimento solar, materiais recicláveis e produtos que não explorem o extrativismo irresponsável estão em voga e cada vez mais serão itens obrigatórios em projetos de arquitetura.