Londrina, em seus 71 anos de história, destaca-se como a terceira maior cidade do Sul do Brasil. Com cerca de 500 mil habitantes, acompanha o desenvolvimento da modernidade em vários setores, como a agricultura, indústria, comércio, pesquisa, educação e cultura.
Londrina é considerada grande pólo universitário, atraindo estudantes de todo Brasil, que movimentam a economia local. Os universitários também aquecem o mercado imobiliário. Os profissionais da área estão otimistas e preocupam-se em atender as necessidades e condições dos clientes.
Para movimentar esse dinâmico e abrangente mercado, o Secovi-PR, Sincil e Creci-PR, organizam a 2º Feira de Imóveis de Londrina. Além de lançamentos de empreendimentos, a Feira irá oferecer imóveis para a venda e locação. São casas, apartamentos, salas comerciais e terrenos de Londrina e região metropolitana.
O evento será realizado entre os dias 18 e 20 de maio, no Centro de Eventos do Catuaí Shopping Center. Várias imobiliárias, construtoras e corretores de imóveis irão oferecer boas oportunidades e ótimos negócios.
Banco tem R$ 17,4 bilhões para aplicar em habitação neste ano
A Caixa Econômica Federal realizará, no período de 18 de maio a 24 de junho, a terceira edição do Feirão CAIXA da Casa Própria. Desta vez os feirões acontecerão em 10 cidades de grande e médio porte. A expectativa da CAIXA é que o feirão de 2007 supere os realizados nos anos anteriores. Para este ano a CAIXA tem o desafio de aplicar o maior orçamento de habitação da sua história. São R$ 17,4 bilhões dos quais R$ 12 bilhões em operações com pessoas físicas em todo o território nacional.
Os feirões são uma excelente oportunidade de negócios para a CAIXA, seus parceiros do mercado imobiliário e futuros mutuários. Eles reúnem num único espaço todos os agentes da cadeia da habitação como construtoras, corretores, cartórios e técnicos da própria CAIXA, responsáveis por analisar e liberar os financiamentos. Nos feirões é possível ao cliente fechar o negócio, conhecer o imóvel e dar entrada nos papéis do financiamento.
O feirão da casa própria começa já na semana que vem. Brasília e Porto Alegre realizam o feirão nos dias 18 a 20 de maio. Depois vem São Paulo, com feirão entre os dias 24 e 27 de maio. A seguir é a vez de Salvador (1 a 3 de junho) e Recife ( 15 a 17 de junho). Belo Horizonte e Uberlândia fazem a feira no período de 8 a 10 de junho. Em Curitiba o feirão acontece entre 15 e 17 de junho e no Rio de Janeiro entre 14 e 17 de junho. O último feirão será realizado em Fortaleza, no período de 22 a 24 de junho.
COMO É - Nos feirões da casa própria os interessados na compra de um imóvel vão encontrar oportunidades de negócios para a aquisição de imóveis novos, usados e imóveis na planta. As unidades oferecidas pela própria CAIXA (imóveis adjudicados, ou seja, que foram retomados de antigos mutuários por falta de pagamento), pelas construtoras e incorporadoras, além de corretoras têm a garantia de financiamento, que pode chegar a até 100% do valor do imóvel.
As linhas de financiamento para a casa própria da CAIXA atendem a todas as faixas de renda familiar, possuem prazo de pagamento de até 20 anos e prestações decrescentes. Com as recentes medidas tomadas pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em relação às taxas de juros - os juros caíram de 10,16% para 8,66% - para os financiamentos da faixa especial, destinados às famílias com renda entre R$ 3,9 mil a R$ 4,9 mil, os empréstimos para a casa própria ficaram ainda mais atrativos.
BALANÇO - O 1º Feirão da Casa Própria foi realizado pela CAIXA em 2005. Mais de 350 mil pessoas visitaram os estandes montados nas feiras. Foram assinados 4.363 contratos de compra de imóveis, no montante de R$ 261 milhões. Mais de 22 mil propostas de financiamento, no valor de R$ 1,41 bilhão foram encaminhadas às agências da CAIXA.
No segundo feirão, realizado no ano passado, 14 cidades foram beneficiadas com o evento. Mais de 540 mil pessoas passaram pelas feiras. Foram fechadas 8.338 aquisições de imóveis, no valor de R$ 374 milhões. As agências da CAIXA finalizaram 40.975 propostas de financiamento, no valor de R$ 1,92 bilhão.
Veja a seguir o cronograma dos feirões:
Brasília 18 a 20 de maio Expo Brasília (Parque da Cidade). Sexta e sábado das 10h às 20h e domingo, das 10h às 18h
Porto Alegre 18 a 20 de maio Centro de Eventos FIERGS (Av. Assis Brasil, 8.787). Sexta e sábado das 10h às 20h e domingo, das 10h às 18h
São Paulo 24 a 27 de maio Pavilhão azul do Expo Center Norte (rua José Bernardo Pinto, Vila Guilherme). Quinta a sábado das 10h às 20h e domingo, das 10h às 18h
Salvador 1º a 3 de junho Centro de Convenções (Av. Simon Bolívar). Sexta e sábado das 10h às 20h. Domingo, entre 10h e 18h
Recife 15,16 e 17 de junho Centro de Convenções de Pernambuco. Sexta e sábado das 10h às 20h e no domingo, das 10h às 18h
Belo Horizonte 8 a 10 de junho Expo Minas (Av. Amazonas 6.030). Sexta e sábado das 10h às 20h e domingo, das 10h às 18h
Uberlândia 8 a 10 de junho Center Convention Uberlândia (Av. João Naves de Ávila, 1.331). Sexta e sábado, das 10h às 20h, e domingo, entre 10h e 18h
Curitiba 15 a 17 de junho Marumby Expo Center (Av. Presidente Wenceslau Braz, 1.046). Sexta e sábado das 10h às 21h e domingo, das 10h às 18h
Rio de Janeiro 14 a 17 de junho Estacionamento do Extra (Barra da Tijuca). Quinta a sábado das 10h às 21h. Domingo das 10h às 18h.
Fortaleza 22 a 24 de junho Sebrae (Monsenhor Tabosa, 777). Sexta e sábado das 10h às 20 h e domingo das 10 às 18h
O 3º Feirão da Casa Própria da Caixa Econômica Federal (CEF), realizado este final de semana em Brasília, contabilizou R$ 37,9 milhões em negócios, com 309 imóveis vendidos até às 14h de domingo. Outras 1,4 mil unidades estavam com negócios encaminhados, no valor de R$ 225 milhões.
Segundo o superintendente regional da CEF, Hermínio Basso, o número de unidades comercializadas já supera o de 2006, quando 242 unidades de apartamentos ou casas foram vendidas. O feirão, que começou no último dia 18 e terminou domingo (20), teve a participação de 70 construtoras e 50 imobiliárias.
O feirão ofereceu mais de 10 mil unidades, sendo que 5,8 mil são novas. "Com a venda desses imóveis, o setor privado pode fazer novas unidades", falou Basso.
Outra expectativa superada, segundo Basso, foi o número de visitantes. Para este ano, a Caixa esperava por 25 mil visitantes, mas até às 14h de domingo já eram mais de 28 mil.
Segundo o superintende, para as construtoras e imobiliárias, uma das vantagens do feirão é que as empresas podem identificar as preferências dos consumidores. O diretor comercial de uma das imobiliárias participantes do feirão Cecílio Santos confirma que o evento é uma oportunidade de conhecer os consumidores. "O feirão mostra claramente o interesse do comprador não só em relação às localidades que ele anseia, mas também o tipo de apartamento, casa ou unidade comercial", explicou.
Santos disse que durante o feirão aumenta o lucro da empresa. "O número de fechamentos dentro do feirão é basicamente igual ao número de vendas durante 30 dias convencionais. No feirão vendemos em torno de R$ 20 milhões", contou Santos.
A Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) comemorou parcialmente a aprovação no Senado do Projeto de Lei que permite a utilização dos recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para compra de lotes urbanos e pagamento de dívidas de empréstimos habitacionais e estudantis, já que elimina a burocracia e torna mais real o sonho da casa própria. Mas afirmou que o projeto está pela metade.
De acordo com a associação, na legislação vigente, quem pretende usar o Fundo para colocar as prestações em dia tem de recorrer à Justiça e requerer uma liminar, o que pode demorar de 30 a 60 dias. "Embora a utilização do FGTS para pagamento de prestações em atraso seja uma realidade há vários anos, o mutuário precisa de uma autorização judicial para utilizá-lo, o que não deixa de ser um desgaste", disse o presidente da ABMH, Amauri Bellini.
Críticas No entanto, o presidente da associação disse que o sistema é injusto. "Enquanto o devedor (mutuário ou estudante) paga juros de até 12% ao ano, o seu FGTS, de onde sai os recursos para o próprio empréstimo, rende 3%, ou seja, um prejuízo de 9% ao ano".
Além disso, ele criticou o fato de o projeto deixar à margem as pessoas que têm contratos nas modalidades Carteira Hipotecária e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
"Se o mutuário pode utilizar o FGTS para comprar seu imóvel à vista, por que impedi-lo de usar o Fundo para amortizar as prestações do financiamento? Vale lembrar que em decisão do último dia 1º de março, o STJ autorizou a utilização do Fundo de Garantia para quitação de dívida por vencer contraída fora do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Tal decisão abriu caminho para milhares de mutuários, que, em regra, são obrigados a optar por outros planos quando o valor financiado supera o limite do SFH", explicou.
Proposta De acordo com a proposta, os participantes do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) poderão usar o FGTS para o pagamento de parte das prestações, a vencer ou vencidas, desde que a movimentação na conta seja feita em uma única vez, no caso das prestações vencidas.
Com relação à aquisição de lote urbano, ele precisa ser para uso residencial e ter área de até 250 metros quadrados, localizado em parcelamento urbano aprovado pelo poder público local. Além disso, o trabalhador precisa ter três anos, no mínimo, de trabalho sob o regime do FGTS, não pode possuir outro imóvel e ainda só poderá resgatar 80% do valor do lote.
Quanto às parcelas do financiamento estudantil, o FGTS pode ser usado para quitação dos débitos do trabalhador e do filho de até 24 anos, desde que o empréstimo tenha sido concedido pelo Fundo de Financiamento do Estudante do Ensino Superior (Fies). O valor resgatado pode ser de até 70% de cada parcela e ao saque total de, no máximo, 30% do saldo da conta.
Lei A lei que regulamentou o FGTS estabelece sete situações em que o trabalhador pode sacar recursos depositados em conta vinculada, com destaque para três: indenização em caso de desemprego involuntário, aposentadoria ou morte; compra de moradia própria (que representa o segundo mais importante objetivo do fundo e elemento crucial da política habitacional brasileira); e idade superior a 70 anos.
A Associação Comercial, Industrial, Agrícola e de Prestação de Serviço de São José dos Pinhais (Aciap) promove, na próxima quinta-feira (31/05), a palestra “Um novo olhar sobre o mercado imobiliário” que será ministrada pela diretora de marketing da Galvão Nuna Planejamento Imobiliário e Vendas, Adriana Samaan. Serão apresentados cases de sucesso na área de lançamentos, estratégias e ferramentas de marketing imobiliário mais utilizadas e as tendências para o setor. O evento gratuito é destinado aos associados e será realizado às 8h, na sede da associação (Rua Joaquim Nabuco, 1869). Mais informações: (41) 3382-1315.