Últimas Notícias

O Creci-PR envolvido com o apóio institucional ao 3º Congresso Sul Imobiliário – Consim – enviará seus diretores e autoridades do conselho para prestigiar o evento que será realizado de 21 a 23 de maio, em Gramado, no Rio Grande do Sul. Alguns dos delegados regionais do Creci-PR e corretores também já confirmaram presença na delegação que participará do III Consim.

O presidente do Creci-PR, Alfredo Canezin, aproveitou as solenidades realizadas em Curitiba e no interior do Paraná para divulgar o congresso. Canezin afirma que o evento é muito importante para os corretores e pessoas ligadas ao setor imobiliário. “Com o crescimento da nossa categoria, temos sempre a necessidade de manter um conhecimento continuo”. Canezin afirma também que fez um convite especial aos novos corretores. “Temos que incentivar os novos profissionais, como eles entraram agora na profissão precisam de auxílio em algumas áreas que possam realizar um bom trabalho”.

SÃO PAULO - Os consórcios de imóveis devem crescer entre 8% e 10% neste ano, segundo estimativas da Abac (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios). Porém, como a modalidade concorre com o financiamento, uma mudança no cenário de crédito no Brasil pode prejudicar o setor.

"Esse percentual de crescimento pode ser mudado se a liberação de crédito ficar mais fácil. Mas não parece que vai mudar, sem contar para a baixa renda, para quem o governo lançou um pacote, mas que não é o público que o consórcio atinge mais fortemente", afirmou o presidente regional da Abac, Luiz Fernando Savian.

Público-alvo
De acordo com ele, os clientes de classes mais baixas normalmente não conseguem arcar com o consórcio e com o pagamento de um aluguel. Dados de pesquisa realizada pela Abac mostraram que a classe B representa 64% dos clientes de consórcios, enquanto a classe A representa 21% e a C, 10%. O restante diz respeito às classes DE.

Dedicação, habilidade e determinação foram algumas das qualidades que levaram o presidente do Creci-PR, Alfredo Canezin, ser eleito como profissional do ano, de Londrina. A premiação iniciada em 2002 tem como objetivo homenagear os empresários da cidade. A junção dos profissionais é publicada de dois em dois anos em forma de livro e no site www.profissionaisdoano.com.br. Em 2009, o lançamento do livro será realizado hoje, dia 29 de abril, no Iate Clube de Londrina.

A jornalista Elisiê Peixoto, é autora do projeto em parceria com a Editora Mondo do empresário, Nilson Rimoli Junior.
Canezin foi eleito na categoria prestação de serviços. O Presidente do Creci-PR é o único representante dos corretores de imóveis nesta edição. Em seu perfil que será publicado no livro, é citado como uma pessoa que gosta do que faz e por isso se destaca entre outros profissionais. Canezin afirma que seu trabalho é uma das prioridades em sua vida. “Dedicação deve ser a palavra chave para todos os empresários que pensam em construir uma carreira de sucesso”.

O Presidente do Creci-PR, é formado em engenharia, carreira esta substituída pela de corretor de imóveis. Abriu sua imobiliária, Canezin Imóveis, em 1987. O escritórioficava em uma casa pequena, na Rua Espírito Santo. Cinco anos após, a empresa cresceu e mudou para um local maior no centro de Londrina, na Rua Pará.

O prefeito Beto Richa assinou ontem o termo de adesão de Curitiba ao programa Minha casa, minha vida, do governo federal. Richa também assinou contrato para construção das primeiras 96 unidades habitacionais do novo programa, em dois empreendimentos no Bairro Novo. A previsão é construir na cidade, nos próximos três anos, cerca de 12 mil unidades pelo Minha casa, minha vida.

“A prefeitura tem hoje o maior programa habitacional dos últimos 20 anos. Com esta nova injeção de recursos poderemos ampliar ainda mais a atuação, atendendo famílias que pagam aluguel, moram de favor ou vivem em condições inadequadas de moradia”, disse Richa.

Na mesma solenidade, foram assinados ainda os termos de adesão de 60 famílias que estão em áreas de risco e serão atendidas com reassentamento no conjunto Moradias Monteiro Lobato, no Tatuquara. O atendimento será feito com recursos do município e do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social (PSH).

SÃO PAULO - Para o deputado Celso Russomanno (PP-SP) não há justificativa para que empreiteiras se responsabilizem pela segurança da construção por apenas cinco anos após a entrega. Por conta disso, o deputado assina um projeto que aumenta para dez anos esse prazo.

O Projeto de Lei 4749/09, que tramita na Câmara dos Deputados, responsabiliza por dez anos as empresas de reparar os defeitos dos prédios após a conclusão da construção, de acordo com a Agência Câmara.

A proposta altera o Código Civil e tramita em caráter conclusivo. As comissões de Desenvolvimento Urbano e de Constituição e Justiça e de Cidadania analisarão o texto.

Garantia de segurança
Com a medida aprovada, Russomanno acredita que as construtoras passarão a utilizar somente material de qualidade, priorizando a segurança do edifício.

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central (Depec), Altamir Lopes, afirmou hoje que ainda vê espaço para queda nas taxas de juros cobradas no sistema financeiro, o que deve estimular o crescimento do crédito nos próximos meses. Segundo ele, apesar de os juros finais já estarem no nível pré-crise, os spreads ainda não estão, o que indica espaço para cortes nas taxas cobradas dos consumidores. Spread bancário é a diferença entre o custo de captação dos recursos e o juro cobrado dos clientes.

Além disso, lembrou, as taxas de captação continuam caindo. "A expectativa é que a taxa de crescimento do crédito fique mais forte tanto para pessoa jurídica como para pessoa física nos próximos meses", disse Altamir.

O chefe do Depec destacou que só as modalidades de cheque especial, na pessoa física, e conta garantida, na pessoa jurídica, tiveram alta nos juros em março, enquanto todas as demais tiveram recuo. Altamir associou o movimento nessas modalidades à alta nos atrasos inferiores a 90 dias (no caso do cheque especial) e na inadimplência (na conta garantida), em ambos os casos o mais alto da série.

SÃO PAULO - Entre 8 e 12 meses as primeiras casas do programa "Minha Casa, Minha Vida" devem ser entregues. A expectativa é da presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho.

Segundo ela, muitas construtoras já estão apresentando os projetos ao banco e municípios já assinaram o termo de adesão. Dessa forma, em até um ano, as primeiras unidades poderão ser entregues, de acordo com a Agência Brasil.

Recordes
Depois do lançamento do plano habitacional do Governo, a Caixa vem registrando recordes de acesso ao simulador de financiamento do site do banco.

Segundo Maria Fernanda, a média de acessos diários ao simulador era de 74 mil, registrando 450 mil após o anúncio do programa. "Significa que as pessoas estão procurando as informações para poderem ter acesso à casa própria", afirma.

O financiamento imobiliário com recursos da poupança caiu 11% em fevereiro ante o mesmo mês do ano passado, para R$ 1,742 bilhão, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em volume, a retração foi de 12,08%, para 16,609 mil unidades. No acumulado do primeiro bimestre deste ano, o valor financiado aumentou 1,55%, para R$ 3,635 bilhões, enquanto o volume caiu 4,72%, para 34,269 mil unidades.

Nos dois primeiros meses de 2009, o crédito imobiliário concedido a pessoas físicas para a compra de imóveis cresceu 39,5%, sendo que em fevereiro a expansão foi de 32,3%.

No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em fevereiro, foram financiadas 297,9 mil unidades, totalizando R$ 30,08 bilhões, considerando pessoas físicas e jurídicas.

O Paraná ficou em 4º lugar no Ranking Nacional de produtividade dos agentes de fiscalização de 2008. O nível alcançado foi excelente, pois está acima da meta. O estado possui sempre bons resultados. Os dados foram divulgados pela Diretoria Nacional de Fiscalização – DINAF.

Os autos de infrações não tiveram aumento comparado ao ano anterior, isso demonstra que o trabalho de orientação foi realizado com eficiência. No ano passado, foram computadorizados 351, em 2007 o número era de 695 registros. As notificações aumentaram, em 2008 foram realizadas 1.289, contra 730 registradas no mesmo período em 2007.

Em todo o Paraná, seis fiscais atuaram na produção fiscal. O combate do exercício ilegal da profissão foi uma das prioridades. Os autos se mantiveram constantes. Em 2008 foram 306 e em 2007 o número foi de 326.

SÃO PAULO - Na opinião do vice-presidente da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Miguel de Oliveira, o pacote habitacional do governo federal e a baixa esperada na taxa Selic devem levar os bancos privados a investirem em produtos destinados à população de baixa renda.

Na avaliação do especialista, a medida deve ocorrer a médio ou longo prazo, pois, em um primeiro momento, o governo ainda precisa vencer algumas barreiras para que o programa Minha Casa, Minha Vida comece realmente a ter efeito.

"Acredito que após uma normalização do mercado, com a Selic continuando a cair, essa concorrência deverá se estabelecer a médio e longo prazo. Há um grande déficit habitacional nessa categoria. Além disso, é um público que demanda por muito crédito e para o qual os bancos teriam interesse em vender outros produtos como títulos de capitalização, consórcios e planos de previdência, por exemplo", explicou Oliveira, conforme publicado pela Agência Brasil.

Fazer um empréstimo pessoal ou entrar no cheque especial ficou mais barato em abril. Segundo pesquisa da Fundação Procon-SP, as taxas médias de juros cobradas pelos bancos nessas modalidades de crédito registraram em abril sua quarta queda consecutiva.

Foram pesquisadas dez instituições: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Nossa Caixa, Real, Safra, Santander e Unibanco.

No cheque especial, a taxa média de juros cobrada pelos bancos ficou em 9,03%, inferior aos 9,17% cobrados em março. Dos dez bancos pesquisados, sete reduziram as taxas. Já o juro médio do empréstimo pessoal passou de 5,80% para 5,74%, com reduções nas taxas cobradas por seis instituições.

Apesar das reduções, o Procon aponta que os juros seguem elevados. A menor taxa média de empréstimo pessoal registrada desde 1995 (início da pesquisa) foi de 4,22% (em janeiro de 2001) e a de cheque especial foi de 7,99% (entre os meses de agosto e novembro de 2004).