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O conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci-PR, em parceria com a Companhia de Habitação Popular de Curitiba, Cohab, criou o convênio Creci/Cohab.  A partir de julho, esse sistema começa a funcionar e desenvolve mais uma ferramenta de trabalho para os corretores de imóveis.

A ideia de formar o convênio surgiu por que a Cohab possui alguns imóveis cujas caracteristicas não se enquadram no perfil das pessoas que estão na fila da instituição.  Esses imóveis serão repassados ao Creci, assim os profissionais credenciados poderão comercializá-los. Todos os corretores de imóveis, que estejam com a anuidade em dia, podem fazer parte do convênio.

O presidente do Creci-PR, Alfredo Canezin, afirma que essa é uma ótima maneira de mostrar a população que o trabalho do corretor é importante. “Com a qualidade de profissionais que temos no estado, iremos rapidamente devolver ao mercado os imóveis que estão de posse do poder publico”.

O prosperar é um programa de competitividade para imobiliárias, e visa dar às empresas participantes a capacidade de “avaliar e decidir e implementar, de forma consistente e sustentável, a gestão de seus negócios”.

Segundo o Sebrae/PR, o projeto será o ponto de partida para o fortalecimento do segmento, formado em sua maioria por micro e pequenas empresas.

E qual é a participação da Fecomércio nesse projeto? Segundo o presidente da entidade, o empresário Darci Piana, presente no lançamento, o Sistema Fecomércio Sesc Senac, pela capilaridade de suas unidades distribuídas em pontos-chave de todo Estado, dará todo apoio às ações que serão desenvolvidas e que vão envolver empresas e sindicatos vinculados à entidade. “Juntas, as três entidades vão trabalhar para fortalecer o segmento de imobiliárias”, disse ele concordando com o Sebrae/PR, de que em momentos de crise é que as empresas  precisam estar mais bem preparadas para a competição.

Depois de puxar a desvalorização na Bovespa no final do ano passado, as empresas do setor imobiliário e de construção civil ensaiam uma recuperação. O Imob, índice que reúne as empresas mais representativas do setor na Bovespa, acumula alta de 86,5% desde o início do ano, contra 38,85% do Ibovespa. O Imob fechou ontem em 572,5 pontos, ainda distante do pico de 996,9 pontos atingido em maio do ano passado, mas deixando para trás o fundo do poço, de 213 pontos, registrado em 21 de novembro do ano passado.

"As más notícias cessaram, mas a dúvida é saber quando virão as boas notícias", afirma o analistas da Fator Corretora, Eduardo Silveira. Para os analistas, nem mesmo o programa do governo, Minha Casa Minha Vida, que promete uma injeção de R$ 34 bilhões no setor, fará com que as empresas exibam balanços espetaculares este ano. "Não vai ter volume de vendas suficiente para sustentar as megaempresas que as construtoras se transformaram depois das aberturas de capital", avalia João Rocha Lima Junior, professor do Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP.

SÃO PAULO - Os milionários de todo o mundo destinaram uma maior parcela de seus investimentos para propriedades em 2008, na comparação com 2007, de acordo com pesquisa realizada pela Merrill Lynch.

Os dados mostraram que, dos investimentos dos milionários, 18% foram destinados para as propriedades em 2008, ante 14% um ano antes, quando a opção pelos imóveis havia caído 10 pontos percentuais frente a 2006.

A pesquisa concluiu que o retorno para as propriedades reflete a preferência dos milionários por ativos tangíveis, assim como uma tendência em direção a um comportamento de barganha, especialmente em propriedades para fins comerciais e novos prédios, bem como para propriedades residenciais, cujos preços sofreram uma grande queda no ano passado.

Com vários setores industriais duramente abatidos pela crise e com uma perda expressiva na produção agrícola devido à estiagem, o primeiro semestre da economia paranaense foi desanimador. Há sinais, porém, de que ela já bateu no fundo do poço e indicadores importantes mostram um desempenho melhor do que a média nacional.

Parece contraditório, mas um dos sinais mais positivos da economia paranaense no primeiro semestre foi o recuo de 1,4% na produção industrial de janeiro a abril, na comparação com o mesmo período de 2008. Foi a menor queda entre os estados pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e sensivelmente menor do que a queda de 14,7% na média do país. Setores de peso, como alimentos, bebidas e produtos químicos, seguraram o índice estadual.

Os efeitos da crise foram mais sentidos no setor metalmecânico, abatido pela queda abrupta nas exportações de veículos e nas vendas internas de caminhões e máquinas – os fabricantes de veículos apresentaram um recuo de 35,6% na produção, a maior entre todos os segmentos pesquisados. Também foi um semestre decepcionante para produtores de madeira e mobiliário.

A chapa “Creci rumo aos 50 anos” do atual presidente, Alfredo Canezin, possui conselheiros de todo Paraná.  Canezin afirma que a intenção é fazer com o que os profissionais do interior do estado também possam participar das decisões do conselho.

A votação será realizada, no dia 14 de julho, das 9h às 17horas.

Para ver a listagem completa dos conselheiros efetivos e suplentes, clique abaixo no item LEIA MAIS.

 

As eleições do Creci-PR serão via internet, assim os corretores de imóveis poderão votar em qualquer lugar que possua um computador com acesso. Todos os profissionais receberão por correio uma senha que deverá ser utilizada para confirmar o voto.

A votação será realizada, no dia 14 de julho, das 9h às 17horas.

A chapa “Creci rumo aos 50 anos” do atual presidente, Alfredo Canezin, possui conselheiros de todo Paraná.  Canezin afirma que a intenção é fazer com o que os profissionais do interior do estado também possam participar das decisões do conselho.


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SÃO PAULO - Vida em condomínio não é fácil. Alguns abusam de seus direitos, outros não querem cumprir seus deveres e, quando se nota, diversos conflitos já foram gerados. E isso piora quando condôminos, síndicos e funcionários não sabem quais são suas obrigações.

De acordo com a Lello, existem muitas dúvidas e mitos sobre o funcionamento dos condomínios. Zelador deve cobrir horário de almoço de porteiro? Síndicos devem estar 24 horas à disposição dos condôminos? Inquilinos podem votar em assembleia?

As dúvidas
Diante de tantas questões, a empresa resolveu separar as dez dúvidas mais recorrentes. Confira abaixo as respostas!

SÃO PAULO - As novas operações contratadas pelos agentes financeiros do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), que operam com recursos das cadernetas de poupança, atingiram R$ 2,387 bilhões em maio, o que significa um aumento de 5,55% sobre o mesmo período do ano passado.

De acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira (22) pela Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), o número de unidades financiadas no quinto mês do ano caiu 5,33% em relação ao ano anterior, atingindo 20.824.

Análise mensal
No confronto mensal, as contratações de financiamentos imobiliários realizadas pelos agentes do SBPE avançaram 0,72%, visto que, em abril, o montante atingido foi de R$ 2,370 bilhões.

Ainda segundo a Abecip, no que diz respeito ao número de unidades financiadas, em maio, houve queda de 8,79%, na comparação com abril último, quando este número foi de 22.831 unidades.

SÃO PAULO - O número de vendas de casas usadas nos EUA ficou abaixo das expectativas dos analistas durante os 12 meses encerrados em maio, de acordo com os dados divulgados pela Associação de Corretoras de Imóveis do país nesta terça-feira (23).

As vendas anualizadas registradas no período atingiram o patamar de 4,77 milhões de casas, número inferior às estimativas de 4,82 milhões do mercado. Em abril, foram contabilizadas 4,66 milhões de casas.

Importância do índice
Como o volume de casas usadas responde por 85% do volume total de vendas de imóveis nos EUA, este é um componente importante para a retomada do crescimento econômico nos EUA.

O indicador serve de referência aos desdobramentos da crise subprime. As turbulências no segmento de crédito têm levado os mercados de todo o mundo a experimentarem forte volatilidade.

SÃO PAULO - Quem planeja adquirir a casa própria, mas não dispõe de nenhum recurso próprio, vai encontrar poucas opções de financiamento do valor total do imóvel.

De acordo com pesquisa realizada pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) com nove bancos, apenas um declara que pode cobrir o valor integral do bem: a Caixa Econômica Federal, na modalidade Imóvel na planta/ Construção-FGTS-Hipoteca.

Condições
No modalidade, o crédito de 100% do valor da casa ou apartamento é destinado ao comprador que opta pelo prazo de amortização de até 240 meses (20 anos).

Quanto às demais condições, o candidato ao financiamento deve ter renda de até R$ 4.900 e o imóvel custar até 130 mil. Para este plano, a taxa de juros é de 9,01% por ano.