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Assembleia Legislativa tem marcada, no próximo dia 30, uma audiência pública para debater o projeto de lei que prevê o reajuste das custas dos cartórios em 50,5%. O último au­­mento ocorreu em 2002 e os re­­presentantes do setor argu­­­men­­tam que os preços estão defasados e estariam entre os mais bai­­xos do país. Mas, segundo levantamento feito pela Gazeta do Povo, muitos dos serviços básicos prestados pelos tabelionatos extrajudiciais – escrituras públicas, autenticação e re­­gistro de documentos – já custam mais caro no Paraná do que em outros estados do Sul e do Sudeste do Brasil.

Cada unidade da federação tem a prerrogativa de definir o valor das custas, mediante mensagem encaminhada pelo Ju­­­diciário estadual. No Paraná, a mensagem de autoria do Tri­­bunal de Justiça tramita desde dezembro de 2007 e, na semana passada, seria discutida na Co­­­missão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. Mas a discussão emperrou devido à pressão de setores da sociedade civil.
SÃO PAULO - Preocupado com possíveis aumentos nos preços dos materiais de construção, o presidente da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), Cláudio Elias Conz, pediu, na última segunda-feira (14), a prorrogação da redução do IPI ( Imposto sobre Produtos Industrializados), concedida pelo Governo a alguns produtos do setor.

Para Conz, é preocupante um eventual aumento nos preços tendo em vista a construção de moradias por meio do programa habitacional do Governo "Minha Casa, Minha Vida". "Pedimos a continuação da desoneração porque não faz sentido correr o risco de um eventual aumento de preços de produtos com um programa como o "Minha Casa, Minha Vida" em andamento", afirmou, por meio de nota.

Alta difícil de segurar
Segundo Conz, o aumento da matéria-prima importada necessária para a fabricação de alguns itens está causando forte impacto nos preços. "Estamos preocupados e nos articulando para evitar uma possível alta nos preços, principalmente em função do aumento do custo de matérias-primas no mercado externo, que está trazendo reflexos para o mercado interno".

Tema: Desenvolvimento e formação de equipes              

Assuntos abordados:
•    Grupos x Equipes;  
•    O papel do líder na formação da equipe;
•    Características de equipe;
•    Papéis na equipe;   
•    Autonomia e tomada de decisão;
•    Plano de desenvolvimento de equipe.
•    Como desenvolver um grupo de trabalho para transformá-lo em uma equipe eficaz.
•    Este programa aborda a importância e as características do trabalho em equipe, mostrando ao gestor como construir um verdadeiro time de trabalho.
•    Conhecer os aspectos essenciais que envolvem o desenvolvimento de equipe, se relacionando com ela tendo como base a confiança e a comunicação transparente, compartilhando funções, atribuições e responsabilidades; e elaborar um plano para o desenvolvimento de uma equipe auto-gerenciada.

SÃO PAULO - Alugar um imóvel pode ser um bom negócio para o locador. Porém, ele pode ter problemas e dívidas, caso não acompanhe os pagamentos do inquilino. Por isso, é preciso ficar atento ao recolhimento de encargos e contas de consumo.

Para a Lello Imóveis, empresa que administra condomínios em São Paulo, acompanhar de perto a situação do imóvel alugado é a primeira regra para o proprietário que não deseja ser surpreendido com dívidas a pagar ao final do contrato de locação.

Dívida com a Prefeitura
A empresa ressalta que o não pagamento do IPTU, por exemplo, pode resultar em uma dívida significativa do proprietário do imóvel com os cofres públicos. Isso porque, caso não acompanhe o recolhimento do imposto e o inquilino não o pague, dentro de cerca de um ano e meio, o proprietário receberá uma notificação.

O documento informará o valor do débito, acrescido de multa e juros. Outro agravante é que a carta é endereçada ao imóvel alugado; sendo assim, o proprietário pode nem ficar sabendo da dívida, que se acumulará.
SÃO PAULO - Os moradores da região Sul do País são os mais propensos à compra de imóveis no atual momento econômico, segundo aponta levantamento do Ibope Inteligência, realizado em parceria com a rede global de pesquisas WIN (Worldwide Independent Network of Market Research).

Isso porque a média de sulistas que acham que este não é um bom momento para a compra de um imóvel é de 49%, três pontos percentuais abaixo da média nacional (52%) e a menor dentre as regiões brasileiras (53% da população de cada uma delas).

Idade e faixa de renda

Por faixa de renda, os mais cautelosos são os consumidores da classe DE, cujo percentual de pessoas que acreditam não ser este um bom momento para a compra de imóveis é de 58%.
SÃO PAULO - O planejamento é a ferramenta mais eficiente para evitar prejuízos na hora de reformar ou construir um imóvel. Contudo, engana-se quem acha que basta pensar nos custos e na quantidade de material para evitar dores de cabeça futuras.

Segundo o engenheiro civil da Daniel & Figueiredo Consultores Associados, Flávio Figueiredo, e o advogado e sócio da Berti e Rezende Advogados, Luiz Octávio Augusto Rezende, se a intenção for construir ou reformar sem criar problemas, é essencial a confecção de um bom contrato.

O documento, entre outras coisas, pode diminuir a probabilidade de reparo, revisão e ampliação de custos.

O que colocar?
De acordo com Rezende, no contrato, deve estar explicitada a finalidade do documento, ou seja, se trata de uma construção ou reforma, sendo que, neste último caso, se é para melhorar ou ampliar o imóvel.

SÃO PAULO - O Brasil é uma exceção no modelo internacional de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano). Ao contrário de países como EUA ou Canadá, onde o governo estadual é responsável pela legislação sobre o imposto, por aqui os municípios têm total autonomia para legislar sobre a matéria e determinar as alíquotas. Isso acaba criando distorções, como a isenção da cobrança, adotada em pelo menos 137 cidades brasileiras.

Os dados fazem parte da nota técnica Política Fiscal e Justiça Social no Brasil: O Caso do IPTU, elaborada pelo Ipea (Instituto de Economia Aplicada) e divulgada nesta quinta-feira (27), durante audiência pública na Câmara dos Deputados.

SÃO PAULO - Considerando os consumidores de todas as classes sociais, 31% comprariam um imóvel caso tivessem disponíveis um crédito de R$ 1 mil por mês. Se o bem fosse um carro, a intenção de compra sobe para 36%, mantendo as mesmas condições de crédito disponível.

Os dados são de pesquisa realizada pelo Instituto Análise e divulgada na última terça-feira (1º). Ainda que a intenção em comprar um automóvel seja maior, a prioridade é a compra da casa própria. Isso porque, para a pesquisa, cada consumidor recebeu 20 fichas de R$ 50 para que as distribuísse entre as diversas opções de produtos e serviços.

O maior número de fichas foi creditado à compra da casa própria. Em média, os consumidores comprometeriam quase 37% dos R$ 1 mil disponibilizados com a compra do imóvel, ou seja, 7,39 fichas. O motivo, como explica o diretor de Novos Negócios do Instituto, Ricardo Contrera, é mesmo o valor do bem, maior que o do automóvel.
SÃO PAULO - O volume destinado aos financiamentos habitacionais pela CEF (Caixa Econômica Federal) até o mês de setembro deste ano já supera o montante de todo o ano passado.

De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (2) pelo banco, o investimento na construção civil foi de R$ 25,6 bilhões até o final de agosto, ante os R$ 23 bilhões de 2008. Em comparação com o mesmo período do ano passado, quando R$ 13,9 bilhões foram destinados aos financiamentos, houve aumento de 84%.

No total, 506 mil famílias brasileiras foram beneficiadas com o investimento do banco estatal.
SÃO PAULO - Apesar do crescimento do número de empreendimentos voltados para a população de baixa renda e o déficit habitacional de aproximadamente 8 milhões de moradias, o crédito imobiliário proveniente das instituições privadas ainda tem como foco a classe média e média alta.

A informação é do superintendente de operações do Banco Matone, Laércio Souza, que participou de um debate sobre as condições do crédito imobiliário no Brasil, na última quinta-feira (27), em São Paulo, durante o C4 - Congresso de Cartões e Crédito ao Consumidor.

"Os recursos voltados para o crédito imobiliário são limitados e ainda há um número considerável de famílias de classe média e média alta que precisam de crédito e este ainda é o público preferencial", disse.

Baixa renda
No que diz respeito às camadas mais humildes da população, o superintendente acredita ser necessária uma estrutura social mais saudável para que os bancos privados passem a se interessar de fato por esta faixa de renda.