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SÃO PAULO - Preocupado com possíveis aumentos nos preços dos materiais de construção, o presidente da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), Cláudio Elias Conz, pediu, na última segunda-feira (14), a prorrogação da redução do IPI ( Imposto sobre Produtos Industrializados), concedida pelo Governo a alguns produtos do setor.

Para Conz, é preocupante um eventual aumento nos preços tendo em vista a construção de moradias por meio do programa habitacional do Governo "Minha Casa, Minha Vida". "Pedimos a continuação da desoneração porque não faz sentido correr o risco de um eventual aumento de preços de produtos com um programa como o "Minha Casa, Minha Vida" em andamento", afirmou, por meio de nota.

Alta difícil de segurar
Segundo Conz, o aumento da matéria-prima importada necessária para a fabricação de alguns itens está causando forte impacto nos preços. "Estamos preocupados e nos articulando para evitar uma possível alta nos preços, principalmente em função do aumento do custo de matérias-primas no mercado externo, que está trazendo reflexos para o mercado interno".

Tema: Desenvolvimento e formação de equipes              

Assuntos abordados:
•    Grupos x Equipes;  
•    O papel do líder na formação da equipe;
•    Características de equipe;
•    Papéis na equipe;   
•    Autonomia e tomada de decisão;
•    Plano de desenvolvimento de equipe.
•    Como desenvolver um grupo de trabalho para transformá-lo em uma equipe eficaz.
•    Este programa aborda a importância e as características do trabalho em equipe, mostrando ao gestor como construir um verdadeiro time de trabalho.
•    Conhecer os aspectos essenciais que envolvem o desenvolvimento de equipe, se relacionando com ela tendo como base a confiança e a comunicação transparente, compartilhando funções, atribuições e responsabilidades; e elaborar um plano para o desenvolvimento de uma equipe auto-gerenciada.

SÃO PAULO - Alugar um imóvel pode ser um bom negócio para o locador. Porém, ele pode ter problemas e dívidas, caso não acompanhe os pagamentos do inquilino. Por isso, é preciso ficar atento ao recolhimento de encargos e contas de consumo.

Para a Lello Imóveis, empresa que administra condomínios em São Paulo, acompanhar de perto a situação do imóvel alugado é a primeira regra para o proprietário que não deseja ser surpreendido com dívidas a pagar ao final do contrato de locação.

Dívida com a Prefeitura
A empresa ressalta que o não pagamento do IPTU, por exemplo, pode resultar em uma dívida significativa do proprietário do imóvel com os cofres públicos. Isso porque, caso não acompanhe o recolhimento do imposto e o inquilino não o pague, dentro de cerca de um ano e meio, o proprietário receberá uma notificação.

O documento informará o valor do débito, acrescido de multa e juros. Outro agravante é que a carta é endereçada ao imóvel alugado; sendo assim, o proprietário pode nem ficar sabendo da dívida, que se acumulará.
Informamos que o convênio Caixa Creci/PR, passou por algumas mudanças para atender Ação Judicial que faculta a parceria entre a Caixa e Creci para venda de imóveis adjudicados.
 
Agora o controle de venda dos imóveis passará a ser coordenado diretamente pela Gilie/CT, Gerência de Alienação de Bens da CAIXA, e as propostas poderão ser protocoladas em qualquer agencia da CAIXA. Deverá ser encaminhado uma cópia protocolada, a central do convênio Caixa Creci/PR, situado na Rua General Carneiro, 680, Curitiba.
 
Os interessados, em compra de imóveis, terão acesso à lista de venda direta, somente através do site  www.caixa.gov.br.
 
Para maiores esclarecimentos, clique no leia mais e veja o Informativo de Vendas da Caixa.
SÃO PAULO - Os moradores da região Sul do País são os mais propensos à compra de imóveis no atual momento econômico, segundo aponta levantamento do Ibope Inteligência, realizado em parceria com a rede global de pesquisas WIN (Worldwide Independent Network of Market Research).

Isso porque a média de sulistas que acham que este não é um bom momento para a compra de um imóvel é de 49%, três pontos percentuais abaixo da média nacional (52%) e a menor dentre as regiões brasileiras (53% da população de cada uma delas).

Idade e faixa de renda

Por faixa de renda, os mais cautelosos são os consumidores da classe DE, cujo percentual de pessoas que acreditam não ser este um bom momento para a compra de imóveis é de 58%.