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Por que investir em imóveis?
O brasileiro continua aplicando seu dinheiro em imóveis. É fácil constatar que esse é o maior mercado para investimentos no Brasil. Desde o investidor pequeno, dono de um modesto patrimônio a um mega-investidor da Bolsa de Valores, todos possuem ativos no mercado imobiliário. Quando a fortuna dos ricos e famosos vira alvo da curiosidade dos jornalistas, a maior parte do dinheiro está materializada sob a forma de tijolo e cimento. Todo mundo investe em imóveis.

Até aí nenhuma novidade. Com o aumento da população das cidades, houve uma enorme demanda por moradia nos últimos 50 anos e paralelamente ao fantasma da inflação, o investidor brasileiro sempre deu preferência para esse tipo de ativo na hora de escolher o destino de suas economias.

O Creci-PR envolvido com o apóio institucional ao 3º Congresso Sul Imobiliário – Consim – enviará seus diretores e autoridades do conselho para prestigiar o evento que será realizado de 21 a 23 de maio, em Gramado, no Rio Grande do Sul. Alguns dos delegados regionais do Creci-PR e corretores também já confirmaram presença na delegação que participará do III Consim.

O presidente do Creci-PR, Alfredo Canezin, aproveitou as solenidades realizadas em Curitiba e no interior do Paraná para divulgar o congresso. Canezin afirma que o evento é muito importante para os corretores e pessoas ligadas ao setor imobiliário. “Com o crescimento da nossa categoria, temos sempre a necessidade de manter um conhecimento continuo”. Canezin afirma também que fez um convite especial aos novos corretores. “Temos que incentivar os novos profissionais, como eles entraram agora na profissão precisam de auxílio em algumas áreas que possam realizar um bom trabalho”.

SÃO PAULO - Os consórcios de imóveis devem crescer entre 8% e 10% neste ano, segundo estimativas da Abac (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios). Porém, como a modalidade concorre com o financiamento, uma mudança no cenário de crédito no Brasil pode prejudicar o setor.

"Esse percentual de crescimento pode ser mudado se a liberação de crédito ficar mais fácil. Mas não parece que vai mudar, sem contar para a baixa renda, para quem o governo lançou um pacote, mas que não é o público que o consórcio atinge mais fortemente", afirmou o presidente regional da Abac, Luiz Fernando Savian.

Público-alvo
De acordo com ele, os clientes de classes mais baixas normalmente não conseguem arcar com o consórcio e com o pagamento de um aluguel. Dados de pesquisa realizada pela Abac mostraram que a classe B representa 64% dos clientes de consórcios, enquanto a classe A representa 21% e a C, 10%. O restante diz respeito às classes DE.

Dedicação, habilidade e determinação foram algumas das qualidades que levaram o presidente do Creci-PR, Alfredo Canezin, ser eleito como profissional do ano, de Londrina. A premiação iniciada em 2002 tem como objetivo homenagear os empresários da cidade. A junção dos profissionais é publicada de dois em dois anos em forma de livro e no site www.profissionaisdoano.com.br. Em 2009, o lançamento do livro será realizado hoje, dia 29 de abril, no Iate Clube de Londrina.

A jornalista Elisiê Peixoto, é autora do projeto em parceria com a Editora Mondo do empresário, Nilson Rimoli Junior.
Canezin foi eleito na categoria prestação de serviços. O Presidente do Creci-PR é o único representante dos corretores de imóveis nesta edição. Em seu perfil que será publicado no livro, é citado como uma pessoa que gosta do que faz e por isso se destaca entre outros profissionais. Canezin afirma que seu trabalho é uma das prioridades em sua vida. “Dedicação deve ser a palavra chave para todos os empresários que pensam em construir uma carreira de sucesso”.

O Presidente do Creci-PR, é formado em engenharia, carreira esta substituída pela de corretor de imóveis. Abriu sua imobiliária, Canezin Imóveis, em 1987. O escritórioficava em uma casa pequena, na Rua Espírito Santo. Cinco anos após, a empresa cresceu e mudou para um local maior no centro de Londrina, na Rua Pará.

O prefeito Beto Richa assinou ontem o termo de adesão de Curitiba ao programa Minha casa, minha vida, do governo federal. Richa também assinou contrato para construção das primeiras 96 unidades habitacionais do novo programa, em dois empreendimentos no Bairro Novo. A previsão é construir na cidade, nos próximos três anos, cerca de 12 mil unidades pelo Minha casa, minha vida.

“A prefeitura tem hoje o maior programa habitacional dos últimos 20 anos. Com esta nova injeção de recursos poderemos ampliar ainda mais a atuação, atendendo famílias que pagam aluguel, moram de favor ou vivem em condições inadequadas de moradia”, disse Richa.

Na mesma solenidade, foram assinados ainda os termos de adesão de 60 famílias que estão em áreas de risco e serão atendidas com reassentamento no conjunto Moradias Monteiro Lobato, no Tatuquara. O atendimento será feito com recursos do município e do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social (PSH).